O amor é brega
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Eu sei que os tempos parecem estar cada vez mais difíceis para quem almeja um amor de verdade, e também sei quanto sentimento passageiro está por aí se disfarçando de amor durante algumas semanas, ou poucos meses. Mas, olha só...você não precisa disso. Sério, não se perca por essas pequenas causas e deixe o seu melhor com alguém que não merece nada mais que algumas boas risadas. Continue saindo sim, divirta-se, dance a tua música preferida, beba aquele drink que nunca bebeu, conheça novas pessoas. O amor também é isso: viver. E, às vezes, nós deixamos de viver apenas porquê algo não funcionou, e esquecemos que a vida não funciona assim. Olha, nós temos tão pouco tempo, nossos amigos não são eternos, nossos pais não são eternos, nem mesmo os momentos são eternos -  sejam bons, ou ruins -. Aproveita tudo isso, menina! Aproveita intensamente os momentos bons ao lado de pessoas que te amam verdadeiramente, aproveita os momentos ruins para aprender um pouco mais sobre a vida, sobre o que é viver, sobre o que é manter-se firme e erguida a cada tapa que a vida nos dá. Na vida real não existe merthiolate para as nossas feridas do coração, mas existe o tempo. O tempo, novos amores, novas amizades...e, principalmente, existe você. Porque, acredite ou não, você é bem maior que tudo isso que está acontecendo em tua vida agora. Acredite ou não, tudo isso é questão de tempo para passar, ou permanecer caso verdadeiro. Opte pelas coisas verdadeiras, mas dê o seu devido tempo para cada uma delas. Tire um tempo para ti também, não continue escondendo esse teu sorriso (porque ele é maravilhoso, eu sei...e também sei que entre algumas lágrimas, você acaba de soltar uma risada gostosa). Nunca, em hipótese alguma, abra mão de você. Permita-se. Você é linda, e ainda tem muita história a ser escrita pelos teus caminhos. Não se perca por um amor ilusório, encontre-se no seu amor próprio. Você é bem mais que isso, acredite!


MARIANNE GALVÃO.
Marianne Galvão,1990, escritora, blogueira, libriana e nordestina; é amante das palavras e filha do tempo. apreciadora nata de tudo aquilo que faz sentir o sangue quente viajando entre as veias, transborda sensações e sentimentos urgentes através da escrita. Escritora do livro "tempo do tempo: as estações do coração."


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Eu decidi te mostrar quem eu era. Eu decidi desnudar os meus sentimentos a você. Mas eu sabia que você, sempre tão impassível e distante, se afastaria ainda mais quando sentisse que a minha intensidade pudesse te tocar, quando sentisse que o meu gostar de você era além do banal. 

Eu sabia inclusive que o meu sentimento, tão exposto, iria fazer com que você se sentisse ameaçado e sentindo-se assim você muito provavelmente iria à direção oposta, se aproximar de outros braços, porque você simplesmente não queria tocar a intensidade de ninguém. Você, tão fechado e distante, escolheria se manter na superfície de várias a mergulhar na profundeza de uma. Era mais seguro, era mais compatível com o seu jeito livre de ir e vir. 

Mas ainda assim eu quis entregar o meu jogo. Porque eu já não me importava com a sua reação ou com o que você pensava a respeito. Porque eu já não me importava com as regras que eu havia criado em outros momentos. Ser verdadeira e transparente não era mais uma escolha, era uma necessidade, mesmo sabendo que entre nós dois ainda existiam medos. Mas aqueles medos, pela primeira vez, não eram meus.  

Eu queria te mostrar, tudo de mim, queria que pudesse entender que ter medo de sentir, não era necessário e que dentro de mim haveria um mundo só para você, para que se confortasse e se mantivesse seguro. Queria que percebesse que passar a vida evitando sentimentos não te faz mais forte, não te faz mais fraco, apenas não te faz alguém e eu queria que você tivesse sido um alguém e que se perdesse em mim como eu queria ter me perdido em você, não porque se perder no outro seja coisa de pessoas fracas, na verdade, se perder, prova que você ao menos tentou, seguiu em frente e teve coragem de desbravar caminhos ou sentimentos desconhecidos e isso era tudo o que você despertava em mim, a vontade de estar perdida, mas eu me perdi apenas em seus sinais confusos, me fazendo acreditar que me queria, mas ao mesmo tempo corria para o lado oposto. 

Todas as vezes em que olho para trás e tento avaliar os motivos de você ter se afastado, eu entendo que minha intensidade foi que te assustou, nunca questionei seus sentimentos, apenas demonstrava os meus abertamente de forma que eu tivesse certeza que você os sentia, que meus sentimentos o tocavam, mas disso eu não me arrependo pois isso é o que sou, puro sentimento pulsante que gostaria de correr por suas veias, mas sua fraqueza me fez admitir que sou demais para você. 

Eu não me iludo em achar que um dia você irá derrubar essas barreiras que criou para evitar que eu entre, sei que seu medo é mais forte do que a vontade de se entregar, mas eu sei também que no momento que eu decidir partir você ficará vazio, vai perceber que seu ego não te preenche mais e que a vida é mais do que uma busca constante por algo que você nem sabe o que é, a vida também é aproveitar os achados que encontramos no caminho, é desfrutar sentimentos que por mais que nos amedrontam pode ser exatamente o que precisamos e eu sei que sou o que precisa, se você tivesse a coragem de aceitar. 

Texto de Marcinha Rocha e Nat Medeiros.
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Olho diante do espelho. Quem é essa moça tão bonita que eu vejo? O que ela andou fazendo pra reluzir tanto assim? O que está tomando, ou seja lá qual for a fórmula mágica que essa mulher resolveu adotar pra vida? Nunca vi sorriso assim. Ela sorri leve, ela dá gargalhada sempre que pode e sorri com os olhos também. O que acontece com essa moça? Eu queria muito saber. Todos olham e veem o que eu vejo, mas é impossível entender como ela consegue ser assim. Como fazer uma leitura desse livro tão escancarado e tão reservado ao mesmo tempo?

Todos realmente a veem, mas só veem seu corpo, a história conhecida, o que e como é compartilhado. Todos a veem apenas pelo que ela permite ser visto, ou deixa escapar pelas entrelinhas. A verdade é que para ver, é preciso olhar para além do que é tocável, o que é palpável e alcançável. Não se pode medir a sua vida apenas pelos olhos físicos, tão presos ao vazio.

Para enxergá-la é preciso ir além, é preciso ouvir seu coração. E que coração! Seus sentimentos pulsam do peito como quem tenta ganhar o mundo a cada esquina, a cada instante da vida. Num sussurro seu coração se aquece e se apetece, com a plena convicção de que já não há demoras, é tempo de sentir inteiramente aquilo que se vive.

Pensando bem, até consigo entender um pouco mais agora, que tento olhar pra ela com os olhos limpos, sem a sujeira da expectativa que não fala nada sobre ela, apenas cria uma imagem que nada tem a ver com a moça bonita que eu vejo aqui, diante de mim. É que ela experimentou tantos vazios, que foi preciso entendê-los, olhá-los de frente, acolhê-los em seu colo, e aí então fazer com que sejam seus vazios, com todo o cuidado. Desde que os fez seus, eles passaram a se preencher, de histórias, memórias, sentimentos, sentidos, sonhos, desejos e tantas outras possibilidades que só quem mergulha em si pode alcançar. E não é por nada não, mas é que o principal não está na margem, é preciso mergulhar bem fundo, e encarar a imensidão para encontrar o seu lugar preferido, e então submergir ainda mais forte.

Essa moça sorri por que está inteira, por que se sente assim, por encarar sua vida como sua. Não é fácil, nem é tão difícil como parece ser, mas é preciso dedicação, silêncios, faxinas, abrir mão, ceder e sobretudo se permitir, para que esse encontro consigo mesma seja real e traga todos os sentidos possíveis.

Olho diante do espelho, e essa moça sou eu, assim inteira, assim desnuda, assim. E essa beleza é tão subjetiva que nem me apego a ela, mas a sinto em mim como sentimento, com a grandeza de um amor próprio que ninguém poderia me dar a não ser a minha jornada. Até aqui encontrei esse amor e como ele espero caminhar de mãos dadas, e mesmo que tropecemos, que possamos olhar um para o outro e agradecer por estarmos juntos, porque preciso dele e ele de mim, para que a inteireza se faça em nós, para que faça morada e não finde. 

Ela tem caminhado, portanto, sem se perder tanto assim, tem feito dos encontros sua fórmula mágica, e das inquietações a energia para voar mais alto, se amando sempre mais, numa relação sutil e acolhedora entre seu corpo, seu coração, sua alma e seus sonhos. Se querer bem é o melhor que se pode fazer por si, pelos outros, pelo bem que se quer em estar aqui, seguindo a caminhada.

MAGDA ALBUQUERQUE.
Magda Albuquerque. 26 anos. Prolixa. Psicóloga. Mistura realidade e fantasia em um encontro com a sua criatividade. Sempre em busca de tornar os dias mais leves com uma palavra ou outra, tentando organizar o próprio mundo. Escreve para organizar o próprio mundo, com a missão de colorir a vida - a sua e de todos.


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Desculpa se sem querer me apaixonei pelo teu sorriso, eu nem tive a intenção. Essas coisas meio que acontecem, não é? Pelo menos é o que dizem por aí. A verdade é que eu nunca soube bem como lidar com as coisas do coração, dessa vez não seria diferente. Sou só uma mera aprendiz nesse negócio de enxergar pouco em quem parece ter sempre mais a oferecer. E eu te vi mais fundo do que deveria, talvez eu só ache que teu olhar quis é me mostrar mais do que eu estava acostumada a enxergar. Sabe, sou coração mole, algumas pessoas me encantam mais do que o normal.

É que você me tocou sem sequer me encostar, moço. E eu te abracei com meu olhar, te trouxe para pertinho e quis cuidar das tuas angústias como se minhas conversas sem nexo e minhas piadas bobas pudessem te curar do mundo. Eu pisquei e você já fazia parte da minha insônia numa madrugada qualquer, nem tive tempo de me dar conta disso. Não tive tempo de negar ao coração a tua presença aqui dentro. Não me contive, me perdi no teu sorriso, na curva bonitinha que se forma na tua boca e acho que vou demorar para me encontrar já que a cada novo sorriso teu me perco um pouco mais. 

Moço, me explica essa sensação de inverno e verão que volta e meia aparece na tua presença. Me diz por que é que eu travo, por que o chão parece de algodão e eu já não sei bem como conversar direito?! Já te falei que não sou fã de borboletas? E talvez nem época seja, mas elas florescem aos montes aqui dentro e fazem uma bagunça danada sem pedir sequer permissão ou pagar o aluguel adiantado ao meu estômago. Você chegou tão sem querer e já confundiu tudinho aqui dentro. 

Acho que um dia eu tomo jeito, moço. Descubro a força do hábito e paro de me encantar com brilhos no olhar e sorrisos sinceros, talvez eu pare de perceber no mundo a profundidade escondida das pessoas. Tomo jeito e deixo de lado os sorrisos bobos que me encantam com facilidade, te deixo pegar na minha mão, entrelaçar teus dedos nos meus e passo a reconhecer o teu perfume mais de perto. Talvez eu tome jeito de uma vez por todas e pare com essa mania de poetizar todas as coisas e quando isso acontecer, quem sabe você crie coragem e me deixe te olhar e não ver só o desenho abstrato da tua íris, mas o que tem lá dentro do teu coração. Talvez até me permita conhecer o motivo dos teus sorrisos de canto que me encantam tanto. 

Chega de mansinho, mas chega, moço. Vem mais pra perto, não faz isso de esbarrar teu corpo no meu, te tocar de leve me causa arrepios. Não deixa tua pele só encontrar a minha num rápido segundo, pega minha mão com vontade, me coloca no colo e troca esse abraço que só meu olhar já trocou. Deixa eu te sentir aqui perto, diz para mim, com essa tua voz calmaria que também sou motivo de alguma das tuas insônias, que aquele bobo sorriso por qual me apaixonei foi só uma tática pra me trazer pra perto. 

Chega devagarinho, sorri mais uma vez, deixa eu me perder no teu sorriso. 



GABRIELLE ROVEDA.
1997. Escritora de gaveta, bailarina por paixão, sonhadora sem os pés no chão e modelo só por diversão. Do tipo que vive mais de mil histórias pelas páginas dos livros, daquelas que quer viajar o mundo só com uma mochila nas costas, do tipo que acredita no amor a todo custo e dispensa de imediato pessoas sem riso fácil. Não sabe fazer nada direito, mas insiste em acreditar que o impossível é só uma daquelas palavras que vão cair em desuso e se vê tentada a tentar de tudo. Viciada em café e em escrever cafonices sobre si e o amor sem dizer nada ao certo.


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Eu (re)conheci o amor recentemente. Falo dele faz muito tempo, mas viver mesmo, tem sido uma experiência nova pra mim.

Eu reconheci o amor quando ele me sorriu com aquela boca de lata e, desde então, tem sido o motivo dos meus sorrisos.

Eu reconheci o amor num corpo magro que ainda não entendeu que é lindo, exatamente do jeitinho que é.

Eu reconheci o amor nas crises de ciúmes e insegurança. Foi nessa hora que eu percebi que, ironicamente e pra contrariar a foto, esse negócio de amor não é só flores. É tá tudo bem.

Por falar em flor, o amor que eu reconheci é apaixonado por elas. Por essa da foto em especial. É um amor à forma antiga, sabe? Que fantasia com conto de fadas, flores e tudo que tem direito. 

Eu não sei se foi a primeira vez que ela ganhou uma flor. Aliás, não faço muita questão de saber do passado. Pra mim interessa só o presente e o futuro, com ela do meu lado.

Eu já conhecia o significado do girassol, mas vou ficar com esse aqui: pra mim, girassol é o amor. O amor que eu reconheci nela. 


DIEGO HENRIQUE.
Prazer, Diego Henrique, 26 anos, Paulista. Um aquariano na casa dos vinte, que brinca com as palavras e coloca os sentimentos na ponta dos dedos.


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Se a gente terceirizar o ofício de ser feliz e atribuir essa condição para alguém, inevitavelmente estaremos correndo o risco de provar o peso da renuncia. Precisamos entender que a nossa felicidade não se condiciona a ninguém. Estar bem consigo mesmo é o requisito para o próximo estágio: contagiar uma multidão! 

Digo isso por um motivo simples e óbvio: o mundo está cheio de pessoas que conservam a crença de atrelar o estado de felicidade a fatores externos. É muito comum acreditar que precisamos de fulano para ser completo, de um bom emprego para ser bem sucedido, de status para ser aceito... Por fim, esquecemos que todos os objetos dessa crença não irão sustentar nenhum sentimento positivo de forma perpétua.

A sensação de realização nunca é o topo da pirâmide humana, pois sempre que conquistamos algo temos a necessidade de ampliar o horizonte desta proeza, escalando mais um degrau com destino a nossa infinita e desconhecida expectativa. 

A mentalidade individual é uma caixa acumuladora de sentimentos. Todo turbilhão emotivo envolto em nossas ações estão ali em estado de repouso, prestes a despertar e agir em paralelo com a razão. Em suma, trata-se de um duelo entre razão e emoção ao qual o vencedor não é capaz de sustentar nenhum bem estar. O ideal é equilibrar a inteligência cognitiva (razão) com a inteligência emocional (emoção) e colher os benefícios desta sinergia. 

Todos nós conhecemos pessoas altamente capazes em termos intelectuais que enfrentam severas crises afetivas, financeiras e/ou profissionais. O impacto negativo dessa tempestade emocional acaba por submergir a preciosidade inerente aos quesitos que preservam a sanidade e prolongam o bem estar físico. 

Estou aprendendo a ludibriar meu pensamento quando este apresenta condições maléficas ao meu estado de espírito. Outrora eu esbravejava com qualquer fechada que recebia no trânsito ou mensagens hostis cotidianas. Hoje procuro compreender ou mesmo relevar os motivos que culminaram no ataque alheio.

O sorriso tem sido o melhor remédio e Cristo (através de oração), meu insubstituível mentor. Eu e minha esposa estabelecemos a rotina de agradecer ao dormir e pedir proteção ao acordar, pois entendemos que o simples ato de estar vivo é motivo de sobra para celebrar.

Nossa motivação para prosseguir na escalada que envolve felicidade e conquistas depende única e exclusivamente da serenidade emotiva. Quando inflamos a mente com positividade o mundo retribui de forma idêntica, pois ao contrário das interações físicas: polos positivos atraem polos positivos. Não queira provar o extremo oposto – negativo também atrai o semelhante!



DIEGO AUGUSTO.


Mineiro de Belo Horizonte, engenheiro de produção por profissão e escritor por paixão. Amante da vida e das pessoas, acredita que os sonhos embalam a vida e o amor propulsiona os sonhos. Odeia o mais ou menos e pessoas que querem progredir cedo acordando tarde. Apreciador de cervejas e conselheiro de temas que pautam as mesas de bares. 
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►Leia ao som de De todos os loucos do mundo, Clarice Falcão◄
Cansei desses relacionamentos rasos e desse entra e sai da minha vida como se fosse uma roleta. Não quero mais me satisfazer com tão pouco ou com quase nada. Necessito de alguém que aceite minha loucura e que de vez em quando seja até louco comigo. Afinal, já dizia Clarice Falcão: "De todos os loucos do mundo eu quis você, estava cansada de ser louca assim sozinha..."
Acontece que não quero ninguém que venha com manual de instruções. Necessito de alguém que se sinta livre perto de mim e me permita ser livre. Tenho a imensa necessidade de bater minhas asas, quero alguém que eu sinta que posso voar e sei que continue sendo meu porto-seguro quando eu precisar voltar. Não é um voo de partida é simplesmente algo que faz parte de mim.
Tenho a imensa necessidade de filmes, pipoca e brigadeiro no sofá, na mesma proporção que preciso caminhar na praia e olhar o por do sol. Ou quem sabe um barzinho, cervejas e risadas. O que eu necessito é de algo que não seja cansativo e nem um circulo vicioso. Quero algo assim, longe de tudo aquilo que já vivi. Quero algo que eu sinta que é único e me dê a vontade de permanecer ali  explorando.
Quero que as mensagens aconteçam por vontade e não por obrigação. Preciso conviver com quem me arranca sorrisos fáceis e também entenda que minhas lágrimas podem sair e que está tudo bem, que não é nenhum problema com você ou com a gente, é só algo que acontece.
Não preciso de alguém que me explique.Preciso de alguém que me aceite, porque se me aceitar já basta.


ANDRESSA LEAL.
Andressa Leal, pisciana, mas não tão iludida quanto pensam.
Enfermeira por formação, publicitária por vocação e escritora por paixão.
Tem certeza que nada é mais puro do que os sentimentos.


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Você quer falar, saudade? 
Então vai. Grita! 
Tô aqui te ouvindo e não vou mais te ignorar. Quer jogar na minha cara a falta que me faz e como os dias perdem a graça sem te ter por aqui? Que faça! Os fones de ouvido pra abafar sua voz são inúteis. É no coração que você fala, dona saudade, agora eu já aprendi. Então solta a voz. 

Cansei de fugir de você. 
Tô aqui. 


Joga na minha cara que eu sou um idiota por te deixar partir. Aproveita e deixa a minha timeline só com as tuas fotos, o que você acha? Tu pode fazer o que quiser, saudade, mas não vou atrás. Não dessa vez. Tá doendo? PRA CARALHO! Mas doía muito mais acreditar sozinho. Amar sozinho. E isso eu não quero de novo.


Não era você que queria falar? Que queria me fazer entender tantas coisas? Por que você não entende que já era? Que nunca teve reciprocidade? Quando eu tô de boa você aparece, reabre a ferida no meu peito e some. Mas dessa vez não. Dessa vez vai ser do meu jeito. Cansei de pegar leve contigo, sabe?

Eu sei que é difícil, mas até você precisa desapegar. Quando a pessoa não quer mais, o jeito é deixar livre, gata. A gente já tá nessa há tanto tempo, achei que você já tinha aprendido. Hey, saudade! Se quiser ficar, se transforma numa marquinha no meu peito, pra quando eu olhar, lembrar pra onde não quero mais voltar. Agora libera espaço pro novo chegar.



DIEGO HENRIQUE.
Prazer, Diego Henrique, 26 anos, Paulista. Um aquariano na casa dos vinte, que brinca com as palavras e coloca os sentimentos na ponta dos dedos.


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