O amor é brega
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Eu recolhi todas as minhas roupas, peguei minha escova de dente e um pouco – o que sobrou na verdade – da minha dignidade e saí dali. O término sempre é difícil e a gente sempre olha nos olhos uma última vez na esperança que haja uma reconciliação, que ele nos peça para ficar, que dramatize como aqueles filmes água com açúcar, que nos dê um beijo digno de contos de fadas – iguais aqueles que escutávamos de nossas mães na infância – e nos impeça de ir. O problema é que a vida nem sempre segue o roteiro que escrevemos e mesmo que seja semelhante ele não seguirá a mesma ordem cronológica que desenhamos.

E enquanto divagava sobre nós, digerindo os porquês e pensando em possíveis “sés”, apanhava todas as coisas que estavam dentro das cômodas, debaixo da cama, no guarda-roupa, enquanto ele fixava os olhos em um game qualquer. Era típico dele. Ao mesmo tempo em que eu fechava o zíper da mala lutava com os pensamentos que pulavam em minha mente, o fervilhar de possibilidades, a dor lancinante que me dilacerava o peito. E – embora eu relutasse – não pude conter as lágrimas que escorriam dolorosas e inconsoláveis, sacudindo-me o corpo forte e impiedosamente.

Sim! Eu olhei para o lado, mais uma vez na tentativa de, quem sabe, cruzar o meu olhar com o dele e reconhecer em seus olhos o amor que há tanto tempo nos mantinham vivos dentro da vida um do outro. Eu experimentei naquele momento a sensação de me tornar invisível, e soube que alguma coisa havia explodido dentro de mim – a vida havia se resumido a cacos.

A última lembrança que carrego daquele dia foram as lágrimas que derramei em sua frente, sem comovê-lo, as tentativas de redimir todos os meus erros e tentar convencê-lo que reinícios eram possíveis, que poderíamos ter uma vida boa se quiséssemos. A última recordação que trago comigo é o desdém do seu olhar, um café frio, a fumaça do seu cigarro espalhando aquele odor no ar, impregnando meus cabelos, a porta aberta e um desejo de boa sorte.

Quando um amor se acaba é encerrado um ciclo, a gente vê os créditos subindo – como em uma película cinematográfica – indicando que a história acabou, que há um “the end” para todas as coisas e que caminhar já não é opção, é necessário. Quando alguém decide ir embora nós nos deparamos com milhões de interrogações, perguntas retóricas, e um questionamento torturante: “como poderei recomeçar?” O fim de uma história nos indica novos caminhos, embora, muitas vezes, queiramos permanecer ali, com os pés imóveis por acreditarmos que tudo é irreversível.

No dia em que eu fechei aquela porta, resolvi que deixaria ali, naquela cama, naqueles cômodos, o roteiro da minha vida que não deu certo e reescreveria novamente sozinha, com um outro alguém, não importava. Apenas sabia que de alguma forma eu voltaria a ser inteira e não buscaria a metade em ninguém. Porque, da pior maneira, eu descobri que ser metade é doloroso e que construir edifícios – relacionamentos – é fácil, mas reconstruí-los leva um certo tempo.


PÂMELA MARQUES.

Pâmela Marques é escritora, musicista e apaixonada. Tem alguns títulos acadêmicos, mas o que realmente importa é que ela vive para arte. É fã alucinada de Roxette, amante de Caio Fernando Abreu e admiradora de Tolkien.

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Não consigo dormir. São três e meia e toda hora que alcanço o relógio suspiro silenciosamente. Tudo está pesado aqui dentro. Refiz o percurso que dividimos horas atrás. Recalculei todas as minhas respostas e é óbvio que eu poderia ter dito mais.  Você esperava mais também. Dava pra ler em cada gesto apavorado. Você não costuma gesticular tanto. Senti a sua agonia ainda longe, enquanto caminhava sem jeito em sua direção.

Percebi a sua urgência de ter tudo em pratos limpos enquanto acompanhei seus olhos me atingindo em cheio. Sede de respostas,  não é mesmo? Eu não te culpo. Vacilamos através do tempo. Não dissemos tudo que deveríamos dizer,  nem mesmo o que era preciso. O silêncio estancando as feridas abertas, fazendo o coração pulsar ainda mais rápido.

Os dedos entrelaçados conversando sobre os nós que fomos deixando se amontoar. 
Ensurdecedor não ouvir uma única frase me pedindo pra ficar.

Foi o impasse. Incompatibilidade? Talvez. Mas ainda aposto no medo convicto que nós dois temos do "mais".  Às vezes tenho a impressão que uma porta se abre e comprime nossas certezas. Roubam nossas promessas tão cheias de histórias e carregadas de esperanças. É como se tudo desaparecesse no instante seguinte.  E eu sinto o mesmo vazio que você. Sinto o chão se abrir nessa incógnita que nunca soluciona nada.

Pra onde vamos? O que fazer? Cadê o mapa? Onde faremos a próxima parada?

Não há garantia. E nós dois sabemos que não existem cartas marcadas. São escolhas que podem ou não valer o esforço. E eu juro pra você que queria tentar de novo. Queria sentir as mesmas coisas. Embalar os passos nesse vácuo amoroso que seus olhos me proporcionam, mas o coração calejado não quer. Está pronto pra se recolher. Pra se refazer em outros carnavais. Não quer sentir o ar sumir quando tudo ficar complicado demais pra você e sem vestígio algum te enxergar indo.

Não dou conta de perder você de novo! Será que isso você percebeu?

Foi um não tão carregado de sim. Tão cheio de esperanças pra nós. Bastava você acordar e entender que eu sempre estive ali. Só você não via. Por causa dessa insegurança absurda que te faz recuar quando na verdade o desejo maior é de ir. Você tenta nos proteger da gente mesmo, como se sentir fosse compensar a ausência. Mas não muda. Incomoda. Dilacera. Será que você não entende? 
Pra que ficar e dizer que tô disposta, se daqui quinze dias corro o risco de vê-lo fazer as malas sem intervenções?

Esse amor que você alimenta não é compatível ao meu. Preciso de você disposto e não oposto às minhas direções. As diferenças nos aproximam sim, mas também nos distanciam de repente. Você se choca contra ao que sente e volta dez passos. Eu já vi esse filme e o mais triste é o final.

MARCELY PIERONI.
Escritora, administradora e chef de cozinha por escolha. Perdeu o medo de sair do lugar e desde que começou a publicar seus textos coleciona viagens onde pode abraçar seus leitores e estar mais perto daqueles que acolhem sua baguncinha. Palestra e conta histórias para crianças. É sonhadora de riso frouxo.
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Foi querer estar perto e querer cuidar, principalmente, quando você fazia um drama exagerado dizendo que estava resfriado. Eu preparava um chá, enquanto você me esnobava com cara de nojo (já que o chá não tinha um cheiro muito agradável), eu explicava que minha vó que me ensinou uma receita que faz milagre. Foi querer tomar todas as suas dores e medos.

Não foi premeditado, não foi combinado e nem arranjado. Foi de repente, de lugar algum e almejar que você se cuidasse a cada boa noite, que ele se esquecesse de desligar o ferro após passar a camisa e se possível, acordar cedo sem desligar o despertador e dormir mais cinco minutinhos, porque, esses cincos minutinhos sempre se transformavam em vinte. Foi protetor, foi cuidado.

Não foi só mais uma história de verão. Foi história de quatro estações completas, repetidas várias vezes. Foi de ver o sol se pôr e fazer planos observando as estrelas, foi de ver as folhas caírem secas na calçada, foi de dormir de conchinha ao som da chuva e ouvir sussurros românticos no pé do ouvido, foi de chocolate quente, meias e cobertas num sábado à noite. Foi de encantos ao ver as flores nascendo novamente. Foi sereno, foi brisa leve.

Não foi paixonite, nem platônico. Foi de se entregar, de se jogar, de uma vez – sem pensar. Foi de viciar, rir e chorar. Foi de uma urgência sem precedentes intimar sua presença, toda vez que eu lembrava que seus olhos sorriam ao me ver. Foi de brigar por besteira e fazer as pazes com sexo. Foi de corpo e alma.

Não foi o seu jeito de rir a risada mais engraçada que existe. Foi escutar, atentamente, os problemas familiares dele e segurar sua mão, mesmo sem saber que conselho dar. Foi cuidar do cachorro dele, enquanto ele estava fora a trabalho e mandar fotos pra mostrar como eu sei me virar bem sozinha, fazer comida e não colocar fogo na casa. Foi carinho, foi cumplicidade.

Não foi ter uma música só nossa, nem textos feitos só pra você, nem ter poesias só pra mim. Foi para sempre e acabou.

Decidi não sofrer mais.

Faltou coragem de assumir tudo o que você foi em mim e, talvez você me diga que eu fui longe demais e que não queria me magoar. E eu vou compreender. Não vou te culpar de nada, exigir explicações, traduzir desculpas mal interpretadas... Não. Eu estou encarando sem medo que o tempo passa, que daqui alguns minutos serão só mais minutos passados e daqui alguns anos, talvez, você nem se lembre de mim. 

Portanto, que o destino nos permita novos reencontros... Porque é bom sentir mais uma vez e não se morre de amor, afinal.

Só posso te agradecer, sem ressentimentos e sem mágoas, quem eu sou hoje. E de tudo que deixou de fazer por mim, pra eu entender onde eu precisava chegar. Se teve uma lição que eu aprendi, é que esses minutos que passam, apesar de nos levar momentos bons, eles deixam o amadurecimento. E quem sabe, nossa memória filtre somente o que o coração precisa guardar. Não foi só amor, você sabe... 

Por isso eu finalizo este texto aqui, fragmentado do que me serviu de aprendizado.


ANA CAROLINA DA MATA.
Ela ama comer. Tem medo de apontar para uma estrela no céu e acordar com uma verruga no dedo. E também ama comer. Acredita que troca de olhares, às vezes, são mais bem dados que beijos de cinema. Não confia em pessoas que não gostam de animais. E ama comer. Tem medo do escuro e acha normal falar sozinha. Vive no mundo da lua e adora comer por lá também. É sagitariana, paulista, teimosa, devoradora de filmes, gulosa por livros e por comida também. Mas acha tolice tudo acabar em pizza, porque com ela, acaba em texto.

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Tô te pedindo pra não me esquecer,
Pra me guardar num potinho dentro de você.

Me guarda, vai?
Promete que vai proteger tudo o que aconteceu de mais lindo em nós,
Sem nunca esquecer o que nos fez ser um só.

Guarda naquele cantinho que só você tem acesso,
Um que ninguém consegue se meter no meio de nós,
Ou tente decifrar o que aconteceu, caso achem que tenha acontecido.

Porque eu te tenho aqui,
Dentro do lugar mais lindo do peito,
O cantinho do amor.

É o lugar mais remoto e tão pouco habitado,
Que as vezes eu me esqueço que existe.
Acho que foi por isso que você apareceu.

Você veio me lembrar o que é amor,
Apareceu pra resgatar o amar,
Para que eu movesse todos os móveis de lugar.

Só que quando o encanto se desfez,
A saudade fez morada,
Ela pensou que aqui seria seu novo lar permanente.

E sabe o que mais?
Eu não tive coragem de manda-la embora,
Porque mandar a saudade embora, significaria dizer que você não esteve aqui.

A real é que você ocupou todos os pedacinhos de mim,
E mesmo de longe,
Tomou pra si a parte de mim que não me pertence mais, de tão tua que é.

É egoísmo, eu sei,
Mas promete nunca esquecer
E guardar o maior amor?

Cê promete?

GRAZIELLE VIEIRA.

Mineira que vive no Rio, escreve em vários blogs lindos, ama Friends e Taylor Swift e, apesar de ser advogada, se encontra mesmo é na escrita. Ama café, pôr do sol no inverno, gatos e odeia pagar boletos. Dona e proprietária do Vigor Frágil

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Eu era puro caos quando você chegou. Tudo dentro de mim era bagunça, meus sentimentos estavam atordoados, minha cabeça doía constantemente e meu coração estava em pedaços. Não te vi chegar, confesso. A verdade é que eu não enxergava muita coisa além de mim, além dos meus problemas, além dos meus frangalhos espalhados no chão da sala, junto com o resto de um amor que tinha ido embora sem pestanejar nem olhar para trás.

Eu era os destroços de uma grande tempestade e, mesmo vendo toda a minha ruína, você se aproximou de mim sem pensar. A vida havia me golpeado tão ferozmente que ainda estava impactada com a pancada. Muito de mim não acreditava que era possível deixar de ser de alguém assim tão rápido, ser tão descartável quanto um copo plástico. Estava tão concentrada às minhas dores que confesso, mais uma vez, que não te vi chegar. Talvez pela dor que me abraçava naquele momento ou por estar distraída demais ao cuidar das minhas feridas.

Mas você veio, de mansinho. Você chegou com cuidado e cheio de carinho. Me ofereceu um copo d’água e se ofereceu para ajudar. Eu te olhei sem entender e você deu de ombros: “ajudar com a bagunça, te ajudar a recolher os cacos, ajudar com o que ficou e, sei lá, cuidar de você”. Eu te olhei, novamente, sem entender, sem te querer, sem nem me dar conta do tanto que eu precisava de você por perto, do tanto que eu te queria por perto e de como te ter ali, me juntando pedaço por pedaço, me fazia bem.

E quando dei por mim passei a ser nós e todos os meus nós antigos se desataram. Deixei de conjugar o verbo no singular e passei a ser plural contigo. É gozado como a vida tem dessas coisas; de uma hora para outra nos reconstrói e nos coloca novamente de pé. Hoje depois de tantos naufrágios eu percebo que, nem sempre ir ao fundo do oceano é tão ruim, embora a água salgada em nossa garganta nos queime agora. E exemplo disso é você que me fez enxergar que há sempre um lado positivo nas questões da vida. Que nem toda perda é perda e que muitas vezes nós precisamos nos perder para nos encontrar.

Texto escrito em dupla pelas colunistas: Mafê Prosbt e Pâmela Marques.
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Estava sentada na poltrona, coberta com um lençol muito fino, os cabelos feito ondas, pés encostando levemente no chão frio. Gostava quando Will resolvia me fazer de modelo, improvisava um cenário e tirava fotos. Seu olhar era todo para mim. E eu me convertia em seu sol, sua musa. Sua arte. Ali, vestindo só um lençol desbotado, com a única luz do amanhecer que entrava pela janela. Ele dizia que eu ficava linda depois de ter sido amada uma noite inteira. E era verdade, me olhava no espelho e me sentia diferente, como se nosso amor tivesse costurado meu corpo com fios invisíveis. Seus beijos tinham bordado meu corpo por completo. 

Não me importava estar praticamente nua na sua frente, gostava de ser admirada. Gostava de ser admirada por ele. Ver seu olhar de artista e de homem. Vê-lo percorrer cada centímetro da minha pele. 

- Você é linda, Felicity. Linda. 

E eu sabia que ele não estava falando só da minha aparência. Sabia que estávamos apaixonados um pelo outro. Como se fosse uma fusão. Combustível que movia meu instintos. Assim éramos nós, seria impossível ter sido assim com outra pessoa, não existem dois iguais. E nas tantas mudanças que experimentamos durante a vida, que sorte a nossa viver esse encontro, nesse tempo. Tempo que levamos a alma escancarada y sedenta. Estávamos tão cheios de vida. Como os girassóis que procuram o sol. 

E nos amávamos. No tapete da sala. De um jeito lento, sentindo com todos os sentidos, todos os gostos, experimentando os sons. Sentindo sua invasão enquanto minha carne cobria a sua. Minha boca era deserto, até seus lábios levarem a chuva. E eu era flor. Tão frágil. Tão mulher nas suas mãos. Meu corpo trêmulo, nos últimos movimentos, antes de adormecer nos seus braços. Até o coração acalmar. Antes de ficar colada junto ao seu peito, sentir seus dedos nos meus cabelos e ouvir alguma coisa feito sussurro. Nós nos amávamos na cozinha, nas escadas. Muitas vezes nos amamos olhando o céu das noites de verão. O vento da noite se misturava ao calor que Will provocava. 

Às vezes estava pintando meus quadros, mal ouvia seus passos, então ele me abraçava, beijava meu pescoço e dizia: - A rua com seu cheiro cinza não me fez esquecer teu perfume. 
E ficava enroscado em mim. Nossas pernas. Minhas coxas nas suas mãos. Eu por inteira, completamente, sua, sem deixar de ser minha, assim mesmo sua. Desejava seu toque, todo tempo. Seus dedos que abriam a porta, só para desejar ainda mais tê-lo dentro de mim. 

Poderei amar outras vezes. Sentir paixão novamente. Mas não como fomos nós. Não existem mais pessoas assim. Nós sentíamos cada instante. Desfrutamos. Sabíamos viver com ânsia. Serei de outros, assim como ele também. E mesmo depois de termos perdido tantas coisas, sei que sentimos nossos corações bater em um ritmo diferente só de lembrar. Nós fazíamos dos nossos instantes a poesia mais bonita. Carregamos constelações em um retinas. Mil existiram, mas ninguém será Will.


NINA BENAVÍDEZ

Uruguai, Montevideo. Ela é aquela moça que escreve, quer ser psicóloga. Acredita em sonhos. Adora fotografia, apaixonada pela arte. É composta por abraços, chá e girassóis. Ama tardes de sol. Livre feito pássaro, mas pássaro pequeno que ainda está aprendendo a voar.

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