O amor é brega
  • Home
  • SOBRE
  • QUEM ESCREVE
    • COLUNISTAS
    • LIVROS
      • EDGARD ABBEHUSEN
      • PÂMELA MARQUES
      • ROGÉRIO OLIVEIRA
    • CONTATO
    • Por que escrevemos?
  • Navegue
facebook twitter google plus pinterest Instagram social media FLEX living culture Shop

Cê sabe bem que é ele quem tem o controle de tudo, e não a gente. O tempo nada mais é que um contador de sentimentos e se você quiser apressá-lo pode ser que ele só conte suas frustrações e angústias. Deixe que ele nos encaminhe para as boas sensações da vida de modo natural, sem atropelos ou pedras no trajeto.

Eu também já quis que o tempo corresse ao meu favor, aliás, quem não quer, não é mesmo? E sei também que é um saco ter que esperar por sua boa vontade. Não ter o controle de tudo em nossas mãos nos torna vulneráveis, menos donos de nós mesmos, às vezes. E é aí que a gente deixa de aproveitar o melhor que a vida nos oferece: quando não assumimos nossas vulnerabilidades.
Ser vulnerável não é tão ruim, basta que a gente olhe pelo ângulo correto. Pensa comigo, menina, se não fôssemos vulneráveis ao tempo, talvez não teríamos nos conhecido. Talvez não teríamos vivido nossos melhores momentos, nossas descobertas diárias. Somos vulneráveis não só às coisas ruins, mas também às coisas boas, aos bons acasos da vida.

O tempo nem sempre nos cabe (na verdade ele raramente nos cabe). O que nos cabe é como decidimos nos portar diante dele. Não dá pra decidir o que vem através do tempo, mas dá pra escolher o meio pelo qual passamos por ele.


Então, menina, não pira no tempo e no fato da gente não ter controle sobre ele. Leva a vida enquanto o tempo te leva. E, ao ser carregada por ele, aprecie a paisagem a beira do caminho. E se quiser companhia, me leva também. Aposto que a viagem a dois é menos cansativa...  

EDSON CARDOSO
Professor brasiliense, formado em letras, amante de (boa) música e de jogos. Um cara que não é um poeta, mas que se arrisca a brincar com as palavras. Nem de longe um boêmio, tampouco um insensível nato. Coleciona fotos e lembranças das viagens que já fez e planeja muitas outras. Alguém que agradece a Deus diariamente o dom da vida e a graça de ter uma família com quem pode contar.


FACEBOOK ☼ INSTAGRAM
0
Compartilhe

Às vezes eu tento escrever sobre você.
Gosto de começar falando de como acho bonito quando você sorri com os olhos. Fico desconcertada e praticamente esqueço que dia é hoje toda bendita vez em que  vejo você sorrir.
Depois do sorriso eu lembro do seu corpo sempre quente e macio, e tento descrever o arrepio que me dá ao te abraçar. É que eu me sinto confortável e ao mesmo tempo envolvida num emaranhado de sensações agradáveis, sempre que você me toca.

Não sei muito bem o motivo, mas quando escrevo sobre você, sempre dou um jeito de mencionar seu jeito estranho de ver a vida  com muita franqueza e bom-humor. E como eu acho engraçado que você seja tão bobo e ao mesmo tempo tão interessante, inteligente, esperto. E que você  sempre saiba como resolver tudo (ou pelo menos a melhor forma de tentar).

Tento descrever a sensação gostosa de querer viver cem anos só pra poder passar todos os dias ao seu lado e poder fazer todas aquelas coisas que planejamos depois de umas taças  a mais do vinho mais barato.

Outro dia até escrevi que o mundo é mais feliz desde que te conheci e te apresentei meu lado mais sacana. Rá. E eu vou escrevendo e deixando meu amor sair pra valsar entre as palavras que deslizam apressadas pelo papel, na esperança de conseguir demonstrar tudo.  Mas acontece que do mesmo jeito que eu e você, meus textos não têm coesão. Começam e se perdem no meio do caminho entre meus devaneios e lembranças de tanta coisa gostosa que eu tenho vivido ao seu lado.

Tento dar nome às coisas que sinto como se houvesse mesmo uma maneira de dizer o amor. Amor não se diz, né? O meu amor não cabe em texto e nem em poesia,vamos combinar. E eu acho que é por isso que eu já escolhi ao menos vinte e cinco mil músicas, livros e filmes que me fazem lembrar desse amor. Porque não cabe em um só, né?

E eu até que consigo começar a escrever dos arrepios que você me dá, do friozinho na barriga quando você chega e dessa nossa cumplicidade estranha de quem acabou de se conhecer e sente que é desde uma vida inteira.

Mas acontece que texto tem que ter começo, meio e fim. E mesmo que eu sempre comece um texto sobre você, eu simplesmente não sei como acabar.

Ou não quero que acabe.
Afinal sempre começo a falar de novo desse seu sorriso e de como fico desconsertada e praticamente esqueço que dia é hoje toda bendita vez em que vejo você sorrir...



MARIA MIDLEJ.
SALVADOR, Uma baiana que se acostumou a escrever o que transborda. Nada mais, nada menos do que sente. O que já é muito.


INSTAGRAM
0
Compartilhe

Pode parecer que não tem ninguém ao seu lado, que não há saída possível ou que sua sina é viver assim. Mas saiba que você não está sozinha. Ninguém merece um destino de sofrimento. Talvez você até ache que foi culpa sua. Se você não tivesse olhado daquele jeito naquela hora. Se você não tivesse respondido em tom menos simpático. Se você não tivesse usado aquela roupa insinuante. Se você não tivesse feito qualquer das milhares de coisas que já passaram pela sua cabeça, ainda assim, isso iria acontecer, porque a culpa não é sua. Eu imagino o quanto deve ser difícil acreditar que todo esse sofrimento tem fim. Eu sei que talvez você não tenha dinheiro pra viver sem ele ou amigos com quem se apegar. Eu sei também que muitas pessoas dirão que as coisas não são bem assim como você está contando. Mas elas são minoria, porque saiba que você não está sozinha. O sistema judiciário não parece convidativo e sei que você até já pensou em fazer justiça com as próprias mãos, mas seja forte e lute com as armas legais. Sua vida não acabou, na verdade, ela vai (re)começar agora, quando você encontrar meios de gritar para o mundo o que está acontecendo. Proteja-se, busque ajuda, tenha cuidado, mas não se limite. Liberte-se!




JEL SOUSA.
Amiga íntima das letras e livros desde cedo, seria surpreendente se não encontrasse na escrita sua forma de expressão natural. Com um quê de psicologia amadora, é apaixonada pela complexidade do ser e sentir. Produtora de moda, consultora de imagem, advogada e futura designer de moda.

FANPAGE | INSTAGRAM
0
Compartilhe
Postagens mais recentes Postagens mais antigas Página inicial

nas redes

  • facebook
  • twitter
  • instagram
  • Dribbble

Populares

  • EM UM RELACIONAMENTO SÉRIO COMIGO MESMA.
    Pela primeira vez eu olhei no retrovisor e não vi ninguém atrás. Também não havia ninguém ao meu lado, apenas a companhia de um vento...
  • VOCÊ NÃO PRECISA ACEITAR!
    Você não precisa aceitar um amor meia boca só porque já te fez feliz um dia. Não precisa ficar com quem te priva de ter amigos, que te tran...
  • ADEUS AMOR.
    - Não dá mais. Acho que a gente precisa de um tempo afastados. - E qual é o sentido em se afastar de quem se ama? Ou já não ama mais?...
Tecnologia do Blogger.

ARQUIVO

  • ►  2020 (5)
    • ►  Junho 2020 (5)
  • ▼  2019 (11)
    • ►  Maio 2019 (5)
    • ▼  Fevereiro 2019 (3)
      • Ei, deixa o tempo correr, menina.
      • NÃO SEI COMO ACABAR
      • VOCÊ NÃO ESTÁ SOZINHA!
    • ►  Janeiro 2019 (3)
  • ►  2018 (73)
    • ►  Novembro 2018 (1)
    • ►  Setembro 2018 (1)
    • ►  Agosto 2018 (5)
    • ►  Julho 2018 (4)
    • ►  Junho 2018 (8)
    • ►  Maio 2018 (8)
    • ►  Abril 2018 (11)
    • ►  Março 2018 (9)
    • ►  Fevereiro 2018 (6)
    • ►  Janeiro 2018 (20)
  • ►  2017 (212)
    • ►  Dezembro 2017 (20)
    • ►  Novembro 2017 (10)
    • ►  Outubro 2017 (9)
    • ►  Setembro 2017 (9)
    • ►  Agosto 2017 (10)
    • ►  Julho 2017 (9)
    • ►  Junho 2017 (26)
    • ►  Maio 2017 (45)
    • ►  Abril 2017 (18)
    • ►  Março 2017 (22)
    • ►  Fevereiro 2017 (17)
    • ►  Janeiro 2017 (17)
  • ►  2016 (216)
    • ►  Dezembro 2016 (20)
    • ►  Novembro 2016 (21)
    • ►  Outubro 2016 (21)
    • ►  Setembro 2016 (28)
    • ►  Agosto 2016 (31)
    • ►  Julho 2016 (21)
    • ►  Junho 2016 (17)
    • ►  Maio 2016 (16)
    • ►  Abril 2016 (19)
    • ►  Março 2016 (21)
    • ►  Janeiro 2016 (1)
  • ►  2015 (10)
    • ►  Novembro 2015 (1)
    • ►  Outubro 2015 (9)

Facebook

Pesquisar

quem somos?

Photo Profile
O amor é brega e quem não é?

O Amor é Brega é uma plataforma de informações voltada para o autoconhecimento, comportamento e relacionamentos.

@oamorebrega

CATEGORIAS

  • amor próprio (28)
  • comportamento (47)
  • contos (5)
  • contos e crônicas (19)
  • cotidiano (9)
  • relacionamento (55)
  • relacionamento abusivo (11)
  • superação (4)
  • vida (26)
Copyright © 2019 O amor é brega

Created By ThemeXpose