O amor é brega
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Hoje o sol resolveu aparecer, assim, bem tímido no meio daqueles dias nebulosos e cinzas, no meio daqueles dias de pessimismo e sem esperança que contamina. Ele apareceu e me lembrou do seu sorriso e de tudo o que eu preciso para estar bem, mas que infelizmente não são coisas que estão mais ao meu alcance, tudo o que me restou foram palavras que decorei de tanto reler. A sensação do seu toque suave, o gosto doce do seu beijo e a forma como eu sentia o seu olhar em mim. 
Ficou a lembrança de todas as vezes que pedi para você ficar, de todas as vezes que você partiu e eu esperei você voltar, tão angustiada, quase sem respirar e você voltava e eu nunca, nem ao menos entendia o porquê você se foi, eu simplesmente aceitava e agradecia por estar aqui mais uma vez. 
Queria saber se isso é amor, queria entender, seja lá como for, que tipo de sentimento é esse que arranca o sol do meu mundo e deixa tão sem cor a minha vida com a ausência de você. Que atormenta a minha consciência me fazendo remoer tudo o que eu possa ter que te desagrade… E você se foi tantas vezes fechando a porta enquanto eu pensava “Não vá, se sua real vontade é ficar, mas se quiser ir, eu estarei aqui quando voltar”… me deixando sempre tão disponível às suas vontades e me esquecendo de mim. 
Sua partida é tão sentida que deixa minhas noites sem estrelas, ou elas perdem o brilho, ou eu que deixo de enxergar o colorido, só sei que eu nunca queria ter sentido todas as dores que essa abstinência de você me causa, mesmo que repetidamente, e eu fraca me pego te esperando de maneira tão fervorosa que eu poderia fazer promessa a algum santo caso eu fosse devota. 
Tudo porque a única coisa que aprendi quando estou sozinha é quanta falta me faz o seu olhar, o quanto me sinto incapaz de recomeçar sem você para me guiar, sem sua mão para me segurar, o quanto meu corpo já não é tão perfeito sem você para me desejar, sem aquele abraço que coloca tudo no lugar quando nem ao menos consigo respirar, sem a sua voz doce para me acalmar quando não consigo pensar. 
Hoje sou apenas saudades, apenas um vazio do que você deixa de preencher aqui dentro, saudades do aconchego do seu braço ao me fazer dormir enquanto ouço você respirar, da sua mão segurando a minha enquanto você dirigia, dos espasmos do seu corpo quando pega no sono, da sua capacidade de se interessar e ouvir todos os detalhes da minha vida turbulenta, de me fazer sentir especial em todos os sentidos, da maneira como recebia meu carinho sempre querendo mais. 
Quero apenas que tenha a compreensão de que como prometi jamais te prenderia, jamais tiraria a liberdade de alguém que apareceu em minha vida sem promessas de um futuro, mas que mesmo assim me fez feliz quando estava presente, mas quero que entenda que tudo ficava melhor com suas mensagens de “Bom dia” da sua compreensão infinita, e do seu par de covinhas que tanto me cativa. 
Agora vá e viva sua vida, eu estarei aqui vivendo a minha me perguntando qual atitude eu deveria ter tomado quando você me perguntou “Se eu ficasse, será que te faria feliz?” Mas agora convivo como sou sem você, não viverei na esperança de você voltar, mas acho que sempre vou te aceitar sempre que te encontrar. 


MARCINHA ROCHA.  Paulistana, geminiana e dona de uma gargalhada que chama a atenção. Estudante de ciências contábeis, viciada em pessoas, em comportamento humano, filosofia e música e adora uma boa conversa. Apaixonada por olhares e sorrisos, ouve mais do que fala e o que não fala escreve sem parar. Intensamente viva, brutalmente apaixonada por momentos espontâneos de felicidade e praticante voraz de uma dança descompromissada.
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Estamos ela e eu sozinho nesse quarto, o sol está se pondo e podemos ouvir o barulho do mar, o veríamos se nos dobrássemos um pouco na sacada, só que não estamos muito interessados em olhar o mar agora. 
Eu vou parar e olhar pra ela enquanto deixo a música que começou a tocar invadir o ambiente; as notas começam suaves como tudo dentro daquele quarto estava, as cores entrando pela janela são surreais assim como o cheiro doce dela que o vento espalha pra todos os cantos.  
Estamos juntos, e ainda sim estamos longe demais, conversamos o tempo todo sobre como somos feitos pra ficar juntos e nunca estamos juntos, ela me fez entender que sou inteiro e mesmo assim me sinto metade longe dela. 
Agora que estamos a passos de distância me sinto em casa. Fechei os olhos pra sentir a batida da música e puxei ela pra cama, as nossas peles se roçando, enquanto tiro a camiseta dela beijo sua barriga, sinto quando ela se contorce por que mordi sua cintura e exatamente onde faz cocegas. Sinto seus dedos escorregarem pelas minhas costas, as unhas me arranhando... Eu conheço o corpo dela, mas não estou com pressa, nem vou pegar atalhos por que merecemos cada segundo de todas as sensações, senti as mãos dela me puxando pra me dar um beijo, gostávamos de beijar e eu estava em cima dela praticamente sem roupa beijando a mulher mais linda do meu universo.
Eu abri os olhos e ela fechou os dela, não importa quantas vezes eu a veja assim, é sempre como se fosse a primeira vez até parece um pecado mortal ter esse privilégio, somos animais em busca de um momento de humanidade, e o meu só existe quando eu mergulho dentro dela. A boca, o corpo arqueando pedindo silenciosamente pelo meu, seu sorriso vale uma vida e não importa o que acontecerá amanhã, não vou mais falar nada e este final ficará em aberto por que não estou me interessado nem um pouco com o resto do mundo, nosso suor está escorrendo pelas costas, a música se perdeu e este momento é apenas nosso.

Crédito da imagem: Maud Chalard.

VITORIA LORDEIRO
Sou tímida ao extremo mesmo parecendo ser alguém extrovertido, Amo MPB (coleciono discos); não assisto televisão , nunca. Escrevo sempre tentando decifrar a alma masculina. Amo café, ler e ficar vendo receitinhas na internet.  Prefiro livros a festas. Amo comidas estranhas, quanto mais esquisita e nojenta mais eu gosto. Choro vendo ursinho Pooh e sempre torci para o Frajola.  .

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Eu sou uma caixinha de música que precisa da mão pra dar corda, só assim sai alguma coisa de mim. Fora isso, sinceramente, eu não sou mais nada. Por isso, te aconselho a não depositar em mim qualquer tipo de expectativa, eu não tô aqui pra preencher a ilusão de ninguém. E ultimamente tô meio distante de tudo, ficar sozinha não me parece ruim, parece até sinônimo de paz. Tá faltando gente interessante, pelo menos no meu conceito. Prefiro que você não diga que sou bonita, ou use uma dessas frases chicletes pra tentar animar meu ego. Isso é me subestimar, sabe? É uma das piores coisas que você pode tentar fazer comigo. Isso é ter preguiça, entende? De ser você mesmo, criativo e por isso usa a mesma fórmula com todas as garotas. 

Tudo isso, (ainda bem) não funciona comigo, não mais. Acho que no começo a gente é menos exigente, acredita muito mais, carrega um coração bem inocente. Depois da segunda, terceira, quarta e até quinta vez, depois de tanto quebrar a cara, aí meu irmão, não há mais volta, somos modificados pelas experiências. Já conhecemos as regras do jogo, as falas, propostas e a falta de surpresa é o que torna tudo muito morno. Porque já se sabe o roteiro, os sinais não são mais tão indecifráveis assim.

Me diz qual é o sentido disso? Porque eu fico achando que são um  bando de neandertais com o único objetivo de transar da forma mais desonesta possível. Se você quer sexo, fala, não precisa enrolar com palavras fofas tiradas de um filme da Disney. Eu só fico extremamente enjoada desse tipo de pessoas, e por incrível que pareça, elas estão espalhadas em todos lados. Talvez, gente interessante de verdade, como disse Tati Bernardi, tá em casa: estudando pra prova, se refugiando com séries e livros, relaxando depois de um dia cheio de trabalho, ou então achando essas outras pessoas um saco tanto quanto eu. 

Os valores ficaram todos invertidos, viramos bichos completamente visuais, ligamos só para aquilo que vemos, o físico tá em primeiro lugar. É que ninguém hoje em dia tem muito tempo pra conhecer alguém, eu até entendo, são mil coisas pra fazer durante um só dia. É enlouquecedor, alguns falam do capitalismo, outros das doenças ‘modernas’, mas realmente, essa vida acelerada gera um monte de coisas, uma delas é a cultura do imediatismo. Queremos tudo agora, já, pra ontem, isso acaba gerando dois tipos de indivíduos: aqueles que viram tarados por sexo, e os que estão desesperados procurando compromisso. 

Longe de mim querer criticar alguém e suas escolhas de vida, mas eu considero que não me encaixo nesse padrão. Sexo é ótimo (se for voluntário), namoro é ótimo (desde quando seja saudável e não tóxico), mas aí entra outra questão quase atípica: eu tô  nem aí pra rótulos. Tô nem aí pra rótulos porque eu vivo para mim, não preciso falar para o mundo que fulano e eu estamos juntos, o que para mim é mais importante é que fulano e eu saibamos disso. Simples, porém, nem tanto. Por isso, vou dançando até quem sabe esbarrar em quem faça mais do que só mexer os pés. Detalhe: tudo deve ser natural, espontâneo. Por isso, me surpreenda de forma positiva.


NINA BENAVÍDEZ

Uruguai, Montevideo. Ela é aquela moça que escreve, quer ser psicóloga. Acredita em sonhos. Adora fotografia, apaixonada pela arte. É composta por abraços, chá e girassóis. Ama tardes de sol. Livre feito pássaro, mas pássaro pequeno que ainda está aprendendo a voar.


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Eu posso te dizer que estou bem. As músicas que ouvíamos já não me incomoda mais como antes na sua ausência, assim como os nossos lugares preferidos que agora consigo andar sem hesitar. A gente demora mas aprende, é verdade. Nem tudo que fica ou que vai chega a ser TUDO ou o FIM DE TUDO, na verdade a expectativa frustra muita coisa e o fato de saber lidar com isso nos desafia. 

Eu não me importo em falar de você, perdi o hábito, o costume e tudo graças a você que me ajudou com o tempo a não gastar palavras com quem não soma mais na nossa vida, engraçado né? Você era meu assunto preferido.

Hoje percebo que meu vocabulário foi renovado, tenho assuntos mais interessantes agora na roda de amigos, inclusive voltei a sair mais com eles, rir mais com eles e os domingos deixaram de ser vazios. É o que chamam de viver a vida.

Depois de tentar compreender o que nos levou a tudo isso, pude perceber que por mais fieis que sejamos aos nossos sentimentos, a reciprocidade precisa acontecer, embora algumas coisas não andem na mesma linha, é importante que as mãos sejam dadas para continuar a caminhada quando o propósito é a dois. Conosco não aconteceu o suficiente.

Mas eu sobrevivi. Corpo inteiro e coração reestruturado.
Sabe aquela música: “Se avexe não que amanhã pode acontecer tudo, inclusive nada”?

Agora é assim, um dia por vez.
O lado bom do fim? Existe muito mais vida para viver.
A vida é linha reta amigo, o importante é não derrapar na curva.

ANNA OLIVEIRA.
Recifense, amante da tecnologia, leitura e MPB. Aspirante na escrita/poesia, uma menina mulher sempre em evolução, transcrevendo em palavras gritos oriundos do coração, deixando registros verídicos (ou não) nas entrelinhas. De braços e coação aberto para a vida e o amor.

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Descanse em minha pele, debruça-se em meu coração, encarando-o como se nele encontrasse um abismo, caia em mim numa queda sem fim e sem medo, porque meu chão e meu céu são seus, não existem em mim limites que possam te estreitar, paredes que possam te aprisionar, apenas o meu todo e meu tudo, onde você pode voar livremente, sem receio de se machucar, onde todos os espaços podem ser ocupados por você, e será assim, mesmo quando partir. 

Incendeia-me com as faíscas de teus olhos marejados de desejo, encravando as garras de suas incertezas em minha fraca convicção de não te querer, quando finjo que minha indiferença é maior que meu interesse, pois neste momento te quero tanto, que o infinito se apequena em comparação a tamanho sentimento. 

Eu queria que fosses capaz de absorver o ar que respiro, para saber se assim eu te inebrio com frações do meu querer, que é tanto e absoluto que não cabe em mim e escapa por entre meus poros que se aguçam ao te ver. 

Eletriza-me com seu toque, como se fosses a única fonte de energia capaz de iluminar todos os cantos escuros da minha alma, porque apenas em você reside a luz que tanto almejo, que tanto necessita a minha vasta escuridão para manter-se distante, como se até ela, quisesse uma trégua, para aquiescer com sua plenitude e capacidade de fazer de mim, sua morada, porque em mim você reside, mesmo quando vai embora, mesmo quando resolve me deixar ir. 

Mas agora eu queria poder amaldiçoar a noite em que nos conhecemos, para poder voltar a ela e me lembrar da dor que corrói meu corpo, quando já não bastei para você, mesmo depois de me fazer estrela para brilhar em seu universo, e até quando meu brilho foi atenuado e seu amor, eclipsado, fazendo do seu céu, um inferno que não me cabia, uma tristeza que não existia, mas que apareceu quando olhei ao me dar as costas, o seu fogo arder para aquecer outro alguém. 

Um dia eu poderei dizer a mim mesma, que toda essa falta que se refugia em minhas veias, como se cada bombear do meu coração, tivesse apenas o intuito de me fazer explodir por dentro ao pensar em você e lembrar que tudo o que quis e tudo o que fiz foi para te deixar feliz, como se eu pudesse por alguma razão, mesmo que deus me livre me baste a loucura, enxerguei apenas a ilusão de ter você aqui, como se o para sempre fosse apenas o amanhã que se estende diante dos nossos pés descalços ao caminhar para o norte, e não, um ser insolente com uma foice que cerceia todos os dias presentes não vividos em busca de um futuro que nunca chega, mas que sempre está lá, num horizonte, onde agora você caminha sem mim, rumo ao seu infinito de dias felizes, como fazíamos na noite em que nos conhecemos.


MARCINHA ROCHA
Paulistana, geminiana e dona de uma gargalhada que chama a atenção. Estudante de ciências contábeis, viciada em pessoas, em comportamento humano, filosofia e música e adora uma boa conversa. Apaixonada por olhares e sorrisos, ouve mais do que fala e o que não fala escreve sem parar. Intensamente viva, brutalmente apaixonada por momentos espontâneos de felicidade e praticante voraz de uma dança descompromissada.
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Sei que você é mulher feita e sabe bem quais são suas prioridades. E como mulher feita, decidiu por si só, que homem nenhum te faria de besta. Que homem nenhum tiraria você dos eixos ou do rumo que traçara pra si mesma. Porque esse negócio de se apaixonar é coisa de novela mexicana e você nunca esteve a fim de ser a Maria do Bairro. Mas quero te dizer que se apaixonar, menina, nem sempre é algo catastrófico.

E eu tô a fim de ser teu primeiro. Até porque já te namoro (sem você saber) há muito tempo. Desde que nos conhecemos e começamos a nos falar, eu nutro por ti uma admiração e um desejo enorme de te chamar de minha. E agora, mais que nunca, estou pronto pra ser teu primeiro.
Quero ser o eco dentro desse vazio que você criou ai no seu peito. E quando ecoar em ti, te fazer crer que todo esse vazio foi feito na medida pra mim. E vou te provar que não houve erro teu quando decidiu se isolar aí dentro, mas que você ainda não tinha encontrado alguém com um brado forte que fizesse barulho suficiente pra você ouvir. Até agora.

Quero ser o primeiro a desbravar essa floresta do teu coração. O primeiro a se embrenhar nessa mata e a montar acampamento no teu peito. E, acredite, eu tô pronto pra enfrentar todos os leões que possam surgir por aí. Venho preparado de outros amores que me amadureceram e me fizeram perceber que se você está disposto a encarar os perigos do mundo ao lado de alguém você é capaz de tudo.

Eu quero ser o teu primeiro. E talvez você até duvide, mas estou disposto a ser, também, o teu único. Não é porque os outros não tiveram coragem de encarar esse teu poder todo que eu também não tenha. Eu até gosto e me divirto com essa tua cara de poucos amigos. Eu sei quem está por traz dessa rabugice toda e quero partilhar disso por todos os dias possíveis a partir daqui.
Me deixa ser teu primeiro. E quem sabe teu único, também. Você vai ver que a caminhada a dois pode ser bem diferente do que você pensava.


EDSON CARDOSO
Professor brasiliense, formado em letras, amante de (boa) música e de jogos. Um cara que não é um poeta, mas que se arrisca a brincar com as palavras. Nem de longe um boêmio, tampouco um insensível nato. Coleciona fotos e lembranças das viagens que já fez e planeja muitas outras. Alguém que agradece a Deus diariamente o dom da vida e a graça de ter uma família com quem pode contar.


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Leia ao som de Trevo (tu) - Anavitória ft. Tiago Iorc.

Tu é o tipo de pessoa rara de encontrar, o mesmo tipo que a gente não esbarra em qualquer esquina por aí, mas que, por sorte, eu tive a chance de esbarrar. Tu é a procura incessante e totalmente falha num jardim enorme de milhões de trevos iguais que só se torna visível para quem repara no que não é tão óbvio, no que não fica tão à mostra. 

Talvez tu não esteja no meio das maiores possibilidades, mas exatamente no que passa despercebido. Talvez invés do jardim, tu esteja ali, no meio de um paralelepípedo qualquer, solitário e perdido, sem chamar atenção, buscando alguém que ache graça em te encontrar tão sem querer. 

E eu tive sorte em te encontrar, tive a sorte vasta de olhar para o que o mundo não percebe e percebi o teu sorriso doce esperando pelo meu olhar confuso. Percebi como o teu jeito único que te faz tão diferente era exatamente o amuleto da sorte que eu precisava ter. Tu é o encontro do diferente em mim que há em ti, como se mesmo disforme e não encaixável ainda fosse a peça que completa o meu quebra-cabeça. 

Tu é céu noturno lotado de inúmeros corpos celestes brilhantes que o mundo ignora infiltrado em rotina, mas eu paro para observar. Tu é universo em cada linha de expressão, é ponto a ponto, um mapa de novas constelações por ser descoberto. Tu é o detalhe do detalhe que o artista não viu, o pingo na folha branca que significa mais que um simples ponto de tinta numa imensidão oculta. Teu detalhe é, exatamente, como a quarta folha da sorte num trevo camuflado dentro de uma multidão tão igual. 

Tu é o oposto do comum que agrada o mundo, mas exatamente o incomum que agrada a mim. É como manhã fria de inverno e café bem quente, é exatamente aquilo que eu precisava. Tu é trevo de quatro folhas na rotina das minhas obrigações diárias, é esperança no fim do dia. É força para fazer mais e continuar, tu é porta aberta para fora da minha zona de conforto, é telescópio que mostra aquilo que eu não consigo enxergar.

É manhã de domingo à toa, conversa rara e boa. É jeito definido de viver sem definição, é aconchego e colo depois da exaustão. Tu é essência gostosa em manhã de primavera, é brisa do mar, toque de chuva serena e bela. Tu é jeito sem jeito de trazer sorrisos sinceros, é mania boba de expressão. Tu é modo doce de viver, é sorte viva que cultivei no meu jardim. Tu é pedaço de sonho que faz o meu querer acordar e eu só quero o leve da vida pra te levar.




GABRIELLE ROVEDA.

1997. Escritora de gaveta, bailarina por paixão, sonhadora sem os pés no chão e modelo só por diversão. Do tipo que vive mais de mil histórias pelas páginas dos livros, daquelas que quer viajar o mundo só com uma mochila nas costas, do tipo que acredita no amor a todo custo e dispensa de imediato pessoas sem riso fácil. Não sabe fazer nada direito, mas insiste em acreditar que o impossível é só uma daquelas palavras que vão cair em desuso e se vê tentada a tentar de tudo. Viciada em café e em escrever cafonices sobre si e o amor sem dizer nada ao certo.
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Eu não posso culpar sentimentos que me invadem na ponta do pé, que chegam de mansinho, não pedem licença, não reparam a bagunça e logo procuram um canto pra descansar (em mim), quando tudo ao meu redor parece desabar, por não saber lidar com conflitos emocionais. 

Malditos conflitos que me fazem questionar o porquê de eu ter nascido com cinco parafusos a menos, tornando tudo mais complicado e difícil, embaraçando todo gesto bonito que me é dado, me perdendo nas enrascadas que eu mesmo crio, me convencendo que essa minha neurose existencial é impotente, desconexa e limitada.  

Meu coração se perde e me confunde. É desastrado, me derruba, me corta.  Não lê manuais, não entende bulas, não segue receitas. Não satisfeito em cumprir sua tarefa em bater, me pira. É desajeitado, tropeça em ombros largos, sorrisos bobos, palavras gentis e camas confortáveis. É ansioso. Diz logo "eu te amo", não espera a saudade chegar, o carinho transbordar. Atravessa. Atropela. Perde o fôlego. 

Eu tenho medo de descobrir a delicadeza do sentimento e me perder na infinitude do afeto. De me tornar a realidade do sonho de alguém, de ser irracional a ponto de perder o leve, o brando, o pleno. Eu tenho receio em que todas as coisas boas virem resto. O apego. A entrega. O prazer. A admiração. 

Meu coração é fácil, topa tudo. Apenas pelo prazer da companhia, pelo exagero em impossibilidades absurdas, pelo vício da dúvida, pela tortura em enviar mensagens impulsivamente planejadas, pelas hipóteses banais, pela urgência do eterno, pelo costume do plural e pelo medo do singular. 

Eu me escondo por não aceitar sofrer o que eu já não aguento mais, e ainda assim, insisto em continuar dissecando a fragilidade em afeições meramente artificiais. O erro pode ser meu, pode ser do outro, o ressentimento pode ser recíproco. Talvez não exista explicações, respostas nem ponto finais, ao que eu não entendo ou finjo não saber. 

Ainda que sem solução, sem certezas, sem continuações, eu respeito toda essa minha esquisitice em abrigar expectativas cheia de promessas. Mas a culpa não é de ninguém... 

Meu coração é distraído, não vê onde pisa.


ANA CAROLINA DA MATA.
Ela ama comer. Tem medo de apontar para uma estrela no céu e acordar com uma verruga no dedo. E também ama comer. Acredita que troca de olhares, às vezes, são mais bem dados que beijos de cinema. Não confia em pessoas que não gostam de animais. E ama comer. Tem medo do escuro e acha normal falar sozinha. Vive no mundo da lua e adora comer por lá também. É sagitariana, paulista, teimosa, devoradora de filmes, gulosa por livros e por comida também. Mas acha tolice tudo acabar em pizza, porque com ela, acaba em texto.

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Se sinta. Se cuide. Se determine. Se vire. Se toque. Se beije. Se acaricie. Se veja. Se deite. Se levante. Se olhe. Se curta. Se contradiga. Se critique. Se mude. Se construa. Se preserve. Se vista. Se dispa. Se enlouqueça. Se valorize. Se deixe levar. Se amontoe. Se bagunce. Se organize. Se dê aos luxos. Se glorifique. Se resguarde. Se restitua. Se recicle. Se aprimore. Se estude, se ensine. Se enalteça. Se sobressaia. Se produza. Se prove. Se desaprove, às vezes. Se aprove. Se empodere. Se ouça. Se fale. Se escreva. Se leia (principalmente nas entrelinhas).

Se consuma. Se compre. Se venda. Se cubra. Se descubra. Se revele. Se fotografe. Se stalkeie. Se espante. Se ria. Se trole. Se ria de novo. Se relembre. Se reviva. Se transforme. Se altere. Se acalme. Se mantenha na linha. Se busque. Se encontre. Se jogue. Se aventure. Se exercite. Se permita. Se goze, se aproveite. Se publique. Se imponha. Se "humildifique". Se coloque no lugar do outro. Se coloque em seu lugar de direito. Se ponha limites, ou, se ponha porra nenhuma. Se transpareça. Se desfrute.

E sabe por que você deve se ser? Porque ninguém o será por você. Porque não há motivos para achar flores pelo caminho quando você só planta espinhos no seu coração. Porque saber amar pode (e deve) começar pelo amor próprio. Porque quando não somos nós os autores de nossa própria existência, outros nos escrevem como pensam que somos, quando na verdade nunca se propuseram ao menos a nos observar. Seja forte, ousado e criativo, mas também se permita ser fraco, acanhado e preguiçoso. Porque o homem de aço e a mulher maravilha foram idealizados! Você é real. Somos reais.
Se viva. Se goste, se AME.


EDSON CARDOSO
Professor brasiliense, formado em letras, amante de (boa) música e de jogos. Um cara que não é um poeta, mas que se arrisca a brincar com as palavras. Nem de longe um boêmio, tampouco um insensível nato. Coleciona fotos e lembranças das viagens que já fez e planeja muitas outras. Alguém que agradece a Deus diariamente o dom da vida e a graça de ter uma família com quem pode contar.


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Eu estou sem rumo desde o momento em que te vi sair da minha vida, fico jogado na minha cama a noite toda sentindo o frio que brota de dentro de mim junto com essa dor que nunca passa nem diminui, sempre fica latejando me lembrando que a culpa de você ter ido embora e toda minha.

Sempre que tento amortecer a saudade me perdendo em outros corpos vazios, acontece exatamente o contrário já que outros corpos não me aproximam do seu e eu te sinto mais longe toda vez que estou com alguém, ninguém sorri ou me toca da mesma forma.

Pode parecer fácil para as pessoas que ficam me dando conselhos sobre te esquecer já que não são elas que tem que contentar com essas existência miserável sentindo saudade o tempo todo.
Noite após noite em lugares onde eu nem mesmo tenho coragem de admitir; lá estou eu tentando ficar bêbado o suficiente pra conseguir passar mais uma madrugada naquela cama que já foi nossa e agora é só minha e mesmo que eu trocasse todo sangue do meu corpo por álcool não faria a mínima diferença por que nada é forte o suficiente pra tirar, apagar ou diminuir o que ainda resta de você em mim.

Não é apenas do prazer que eu sinto falta, na verdade ele é o menor dos meus problemas. Eu quero conversar sobre bobeiras e amenidades de novo e ouvir o som da sua risada quando te faço cocegas. Morder seu lábio quando sei que vai me beijar com a boca suja de chocolate e eu sempre te disse que isso era nojento.

Sinto falta de assistir as brigas matinais com a cafeteira e minha cara fechada por te pedir todo dia pra parar de sempre largar óculos em todo lugar e depois nunca saber onde está. O problemas é que eu fico voltando nessas pequenas coisas. Toda e qualquer vestígio seu me faz vibrar, por que minha mente se tornou um armário de lembranças nossas e a única coisa que ela não me deixa fazer é esquecer.

E mesmo que eu gaste todo o tempo restante tentando afastar você de cada parte minha, voltando sempre acompanhado de uma nova pessoa vazia sabendo que não vai fazer a mínima diferença, mesmo que acorde e durma bêbado como uma porta e comece a fingir que eu não sinto mais nada e diga em voz alta que agora nem mesmo penso você o todo tempo.
Eu sei a verdade, tudo, absolutamente tudo é saudade.


VITORIA LORDEIRO
Sou tímida ao extremo mesmo parecendo ser alguém extrovertido, Amo MPB (coleciono discos); não assisto televisão , nunca. Escrevo sempre tentando decifrar a alma masculina. Amo café, ler e ficar vendo receitinhas na internet.  Prefiro livros a festas. Amo comidas estranhas, quanto mais esquisita e nojenta mais eu gosto. Choro vendo ursinho Pooh e sempre torci para o Frajola.  .

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Eu nunca mais serei a mesma.
Nunca mais ouvirei as mesmas músicas do mesmo jeito que ouvíamos juntos.
Talvez eu nunca mais ouças as músicas que ouvíamos e crie coragem suficiente para deletar nossa playlist do celular.
Pode ser que eu até troque de celular, para não precisar ver as fotos e mensagens a apagar.

Eu nunca mais serei a mesma.
Porque não sei o quanto poderei entregar às pessoas,
Porque, na verdade, por sua causa, fiquei com medo de me entregar.
Porque agora estou traumatizada em nosso relacionamento falido.

Eu nunca mais serei a mesma.
Você tirou de mim algo que muito me importava,
Como a alegria de ver o por-do-sol, porque agora, não faz mais sentido sem você.
Você tirou o meu sorriso mais sincero e não acredito que vá voltar para devolvê-lo.

Eu nunca mais serei a mesma.
Seu toque produziu algo em mim, que ninguém mais será capaz de reproduzir.
Seu suor se misturando com o meu, era um cheiro único, que nunca mais sentirei novamente.
Sua mão fazendo carinho na minha testa, antes de adormecer, não será substituído por nenhum outro carinho.

Eu nunca mais serei a mesma.
Não quero outra vez ter o coração dilacerado,
Ou chorar em público, por lembrar de nós, vendo casais caminhando no cais ou abraçados no cinema.
Eu nunca mais serei a mesma porque, sem você, não existe nós e, sem nós, não existo eu.
Preciso renascer,
Procurar nas minhas bagunças e me reencontrar.
Talvez encontrar uma estranha que eu nem sabia que estava ali, esperando para emergir à superfície,
Sendo feliz sozinha mesmo.

Eu não precisarei mais ser a mesma.
Quero ser só a minha nova versão de mim,
Com novas dúvidas,
Outros medos, medo do desconhecido.

Eu não precisarei mais ser a mesma.
Já existia uma “eu” antes de você,
E ela era bem feliz com sua própria companhia, com seus próprios amigos.
Eu não quero mais ser a mesma.
Não quero mais viver em função de um falso amor,
Quero ter a certeza de que, com o tempo, serei mais forte sem você.

Eu nunca mais serei a mesma,
Nunca mais precisarei ser a mesma,
Porque não quero mais ser a mesma.


GRAZIELLE VIEIRA.

Mineira que vive no Rio, escreve em vários blogs lindos, ama Friends e Taylor Swift e, apesar de ser advogada, se encontra mesmo é na escrita. Ama café, pôr do sol no inverno, gatos e odeia pagar boletos. Dona e proprietária do Vigor Frágil


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Eu sei que os tempos parecem estar cada vez mais difíceis para quem almeja um amor de verdade, e também sei quanto sentimento passageiro está por aí se disfarçando de amor durante algumas semanas, ou poucos meses. Mas, olha só...você não precisa disso. Sério, não se perca por essas pequenas causas e deixe o seu melhor com alguém que não merece nada mais que algumas boas risadas. Continue saindo sim, divirta-se, dance a tua música preferida, beba aquele drink que nunca bebeu, conheça novas pessoas. O amor também é isso: viver. E, às vezes, nós deixamos de viver apenas porquê algo não funcionou, e esquecemos que a vida não funciona assim. Olha, nós temos tão pouco tempo, nossos amigos não são eternos, nossos pais não são eternos, nem mesmo os momentos são eternos -  sejam bons, ou ruins -. Aproveita tudo isso, menina! Aproveita intensamente os momentos bons ao lado de pessoas que te amam verdadeiramente, aproveita os momentos ruins para aprender um pouco mais sobre a vida, sobre o que é viver, sobre o que é manter-se firme e erguida a cada tapa que a vida nos dá. Na vida real não existe merthiolate para as nossas feridas do coração, mas existe o tempo. O tempo, novos amores, novas amizades...e, principalmente, existe você. Porque, acredite ou não, você é bem maior que tudo isso que está acontecendo em tua vida agora. Acredite ou não, tudo isso é questão de tempo para passar, ou permanecer caso verdadeiro. Opte pelas coisas verdadeiras, mas dê o seu devido tempo para cada uma delas. Tire um tempo para ti também, não continue escondendo esse teu sorriso (porque ele é maravilhoso, eu sei...e também sei que entre algumas lágrimas, você acaba de soltar uma risada gostosa). Nunca, em hipótese alguma, abra mão de você. Permita-se. Você é linda, e ainda tem muita história a ser escrita pelos teus caminhos. Não se perca por um amor ilusório, encontre-se no seu amor próprio. Você é bem mais que isso, acredite!


MARIANNE GALVÃO.
Marianne Galvão,1990, escritora, blogueira, libriana e nordestina; é amante das palavras e filha do tempo. apreciadora nata de tudo aquilo que faz sentir o sangue quente viajando entre as veias, transborda sensações e sentimentos urgentes através da escrita. Escritora do livro "tempo do tempo: as estações do coração."


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Eu decidi te mostrar quem eu era. Eu decidi desnudar os meus sentimentos a você. Mas eu sabia que você, sempre tão impassível e distante, se afastaria ainda mais quando sentisse que a minha intensidade pudesse te tocar, quando sentisse que o meu gostar de você era além do banal. 

Eu sabia inclusive que o meu sentimento, tão exposto, iria fazer com que você se sentisse ameaçado e sentindo-se assim você muito provavelmente iria à direção oposta, se aproximar de outros braços, porque você simplesmente não queria tocar a intensidade de ninguém. Você, tão fechado e distante, escolheria se manter na superfície de várias a mergulhar na profundeza de uma. Era mais seguro, era mais compatível com o seu jeito livre de ir e vir. 

Mas ainda assim eu quis entregar o meu jogo. Porque eu já não me importava com a sua reação ou com o que você pensava a respeito. Porque eu já não me importava com as regras que eu havia criado em outros momentos. Ser verdadeira e transparente não era mais uma escolha, era uma necessidade, mesmo sabendo que entre nós dois ainda existiam medos. Mas aqueles medos, pela primeira vez, não eram meus.  

Eu queria te mostrar, tudo de mim, queria que pudesse entender que ter medo de sentir, não era necessário e que dentro de mim haveria um mundo só para você, para que se confortasse e se mantivesse seguro. Queria que percebesse que passar a vida evitando sentimentos não te faz mais forte, não te faz mais fraco, apenas não te faz alguém e eu queria que você tivesse sido um alguém e que se perdesse em mim como eu queria ter me perdido em você, não porque se perder no outro seja coisa de pessoas fracas, na verdade, se perder, prova que você ao menos tentou, seguiu em frente e teve coragem de desbravar caminhos ou sentimentos desconhecidos e isso era tudo o que você despertava em mim, a vontade de estar perdida, mas eu me perdi apenas em seus sinais confusos, me fazendo acreditar que me queria, mas ao mesmo tempo corria para o lado oposto. 

Todas as vezes em que olho para trás e tento avaliar os motivos de você ter se afastado, eu entendo que minha intensidade foi que te assustou, nunca questionei seus sentimentos, apenas demonstrava os meus abertamente de forma que eu tivesse certeza que você os sentia, que meus sentimentos o tocavam, mas disso eu não me arrependo pois isso é o que sou, puro sentimento pulsante que gostaria de correr por suas veias, mas sua fraqueza me fez admitir que sou demais para você. 

Eu não me iludo em achar que um dia você irá derrubar essas barreiras que criou para evitar que eu entre, sei que seu medo é mais forte do que a vontade de se entregar, mas eu sei também que no momento que eu decidir partir você ficará vazio, vai perceber que seu ego não te preenche mais e que a vida é mais do que uma busca constante por algo que você nem sabe o que é, a vida também é aproveitar os achados que encontramos no caminho, é desfrutar sentimentos que por mais que nos amedrontam pode ser exatamente o que precisamos e eu sei que sou o que precisa, se você tivesse a coragem de aceitar. 

Texto de Marcinha Rocha e Nat Medeiros.
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