Pouco importa se você é mulher, homem, feio, verde, gordo, sonso, preto, búlgaro, católico ou judeu. Nada disso importa.
Não importa de onde você veio. Se longe ou perto. Se o caminho foi cansativo, se choveu, se fez sol ou nevou. Não importa.
Não importa como chegou.
O que importa é onde quer chegar.
O que te fode é que você coloca culpa nas mil coisas do passado e sabota o seu próprio futuro. E depois sabota mais uma vez quando pensa que ser feliz é a meta.
Eis a receita do fracasso: se munir de coisas das quais você pode pôr a culpa e prospectar um futuro feliz, mesmo não tendo garantia alguma sobre o que te aguarda.
Uma coisa eu garanto: Viemos do pó, somos feitos dele e é pra lá que vamos.
Esqueça tudo e aproveite a estadia.
Você não presta e sabe disso.
Então, não se cobre muito. Acenda um cigarro e pegue outra cerveja.
Não demora o sol irá nascer novamente e você terá outra chance para parar de culpar o que já foi e parar de se preocupar com o que pode nunca acontecer.
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