O amor é brega
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❁Leia ao som de Jade Baraldo - Brasa (Video Oficial) ❁


Eu não quero ser seu namorado. 
Só quero passar algumas noites com você e ouvir os seus suspiros intercalados com o som da sua boca chamando pelo meu nome e clamando por mais.
Eu só quero a sua companhia pra gente fazer algumas coisas que a tua mãe lhe proibiu de fazer.
Você gosta de se sentir amado ou desejado?
Eu posso roubar algumas cervejas, um vinho daqueles mais baratos e um maço de cigarros e te ensinar a fumar. Desligue o seu celular, essa noite o seu namorado vai ter que passar sozinho porque tudo que eu quero ter é a sua companhia.
Eu não estou precisando do seu amor, mas eu conheço alguns lugares escuros dessa cidade onde posso te mostrar algumas coisas que eu sei fazer sem que ninguém nos veja.
Eu não quero ser o seu namorado. 
Eu só quero ter alguém com quem sair, ficar pelado, rir aos montes e ficar embriagado pela madrugada.
Eu não quero ser seu namorado. 
Eu só tenho algumas lembrancinhas pra você.
Então se você me diz que não pode ir à festa , eu rebato dizendo que a festa sou eu e que estou me levando inteiro até você , e que na verdade já estou na esquina da sua casa esperando você entrar no carro sem que nenhum dos seus vizinhos vejam.
Não vamos ter pressa pra tornar isso alguma coisa. 
E também não precisa ter pressa pra arrancar a roupa. 
Tenho uma playlist que é perfeita pra esse momento e você vai saber a hora de arrancar a minha camisa.
Eu sinceramente espero que o seu namorado não se importe quando descobrir sobre as várias vezes em que ficamos no banco de trás e embaçamos os vidros do carro só com a nossa respiração. 
E também espero que você não conte que fui eu quem desligou seu telefone quando ele ligava loucamente enquanto estávamos a sós.
Quando eu parar o carro em frente a sua casa você me dá um beijo em segredo meio que às pressas pra ninguém saber e a partir daí nossos corpos podem se aquecer . Depois a gente espera até que as faíscas comecem a pular por todo o ambiente. 
E quando os bombeiros chegarem e todos os vizinhos estiverem de roupão e com os olhos esbugalhados na rua, todos saberão que o incêndio começou com a nossa paixão. Então vai lá amor, deixe que os vizinhos chamem a policia pra mim. Enquanto eles discam o número, vamos arder em brasa.
Mas vamos sem pressa.
E enquanto isso não vira algo, vamos embaçando os vidros do carro.


BRUNO FIGUEREDO
Poeta e Escritor. Capricorniano com ascendente em Paulo Leminski e lua em Tati Bernardi. Fã de ficção cientifica e de romances clichês. Dono do pseudônimo @sujeitoeu. Escrevo, mas escrevo sobre mim, e nem sempre sou só amor..

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O riso, o olhar, o desejo, o abraço, as vontades, a saudade... Tudo era só teu, até o vazio que se alojou aqui quando você quis levar tudo de mim e simplesmente me abandonar. Eu que pensei que você seria meu complemento, tinha se tornado meu único lamento.

Passou de um "talvez" para um "quase" e não soube mais progredir dentro de mim, tinha se deixado abandonar com toda a bagagem de planos que eram nossos. Você mudou nosso tempo...

Fechou o tempo, se perdeu e quis me levar — por pouco não fui. Aprendi que essas coisas rasas não merecem minha atenção. Eu senti muito, doeu algumas vezes e em outras bem mais forte, só não derrubou, mas balançou... E em um dos balanços, o “sacolejo” foi tão preciso que soprou em mim a certeza de que aquele "meu quase amor" seria só uma nuvem naquele tempo nublado que pairava sobre mim, decorrente da tempestade que você deixou. Agora as previsões indicam céu aberto, sol entre nuvens com pancadas de chuva...

Chuva para lavar a alma e me limpar de você. Aceite o que és e conviva consigo, meu abrigo não lhe acolhe mais. Não precisa me devolver nada do que de mim você levou, não preciso das suas migalhas. O amor regenera e com toda certeza ele vai me renovar. Quanto a você, não há nada que eu possa fazer, minha atenção e dedicação não te pertencem mais. 


ANNA OLIVEIRA.
Recifense, amante da tecnologia, leitura e MPB. Aspirante na escrita/poesia, uma menina mulher sempre em evolução, transcrevendo em palavras gritos oriundos do coração, deixando registros verídicos (ou não) nas entrelinhas. De braços e coação aberto para a vida e o amor.

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Eu sei que você está cansado de esperar. Eu já sei que quando seus amigos te chamam para aquela festa (mais uma) você pensa em como está cansado e vai, porque ir é tudo que você pode fazer, afinal, ela não vai aparecer batendo na porta da sua casa. Ou será que ela vai?

Você imagina nela o sorriso que entende seu passado, enquanto você olha para ela, aceitando-a por completo. Mas ela ainda está por aí cometendo erros e ganhando novas cicatrizes e aprendizados, assim como você.

Ela ainda não encontrou o caminho que leva até você, aquela estrada estreita que só ela irá percorrer. Um caminho que leva ao mais profundo de você mesmo, que só você conhece e, quando ela chegar, porque ela vai chegar, só vocês irão conhecer.

Ela ainda não chegou, mas vai! Ela dança entre as flores e cambaleia meio bêbada, perdida de você, no meio das luzes de uma noite infinita. Ela é um vulcão pronto para entrar em erupção, fogo puro. Ela é meio triste, mas também é meio feliz. Um terremoto e calmaria também.

Ela gosta de dançar na chuva e é tudo que você pensou que jamais amaria em uma mulher. Ela é o que você precisa para pousar esse teu coração, que vem voando cansado por entre as nuvens, mas ela não quer te provar isso, não quer te provar nada.

Ela vai chegar, não para ser seu ideal, mas para ser sua. Mas sua apenas nesse pronome, apenas nesse texto, porque ela já é dela, livre, mas te deixa prendê-la por uma noite ou uma vida, só enquanto ela quiser.

Cara, não a deixe ir, porque se você deixar,  será alguém como eu. Você caminhará meio vazio e meio cheio de si mesmo. Caminhará como se ela jamais tivesse vindo, mas sem a esperança que ela virá, afinal, ela já terá ido. E, se nada puder trazê-la de volta, meu caro, você será como eu: Meio vazio, meio cheio.

Mas se ela ficar, se você souber ser melhor, se você puder ficar com ela, você será quem eu não fui, você será cheio de alegria e vazio de saudade. Mas aí você não poderá ser poeta, me perdoe. Poetas são como eu, não como você será com ela. Com ela você será feliz, sem ela, poeta.

Entenda, poetas são feitos de saudades e algumas doses viradas em noites vazias e mal iluminadas. Aliás, ela tem sido poeta, caso o fato lhe interesse. Ela tem escrito uma história melancólica, ela acha que perdeu um amor filho da puta, tipo o Bukowski. Você a fará ver algo novo, e ela não será mais poeta, será feitora de bilhetes românticos e livros sobre o amor que só achou com você, isso não será mau.

Por ela, espere. Não se acabe demais, apenas o suficiente para compreender as marcas que ela trará consigo. Ela tem se machucado no caminho, afinal,  está vindo o mais rápido que pode.


NATH SOARES
Uma menina-mulher, brasiliense, perdida nos sonhos e achada no meio das palavras. Escreve desde que aprendeu a unir letras para formar mensagens. Por ironia, cursa Letras, talvez para se entender. Ama a escrita, mas mantém paixões como violões que não sabe tocar, corações que não acha a porta e a saudade, que preza pela inspiração que lhe traz. Coleciona canecas, miniaturas e amores inacabados. Carrega vícios como café, livros, rock e MPB. De amor e romance, tem o ser inteiro.

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Ela beijou meu pescoço, mesmo quando olhou nos meus olhos e sabia que era o fim. Depois daquela noite não existiria mais “nós” ali, eu seguiria meu caminho ao longo da muralha e ela o que tinha escolhido, não haveria encontros no meio do caminho.

Estávamos conversando como aprendemos ao longo da nossa vida juntos; fomos um só por muito tempo, e agora ser dois era estranho demais. Não adiantava pedir perdão, ela nunca parou de fumar nem eu parei de ser grosseiro.

Tinha uma história em cada coisa que tínhamos em casa, por mais idiota, eram nossas lembranças que tínhamos sempre perto. Tinha ainda guardada a camiseta que ela rasgou quando tentava tirar com pressa numa tarde de domingo depois que chegamos de um churrasco. Era minha camiseta predileta, mas nem briguei. Eu tinha culpa no cartório, tinha mandado mensagens de texto meio safadas pra ela o dia inteiro . Ela guardou todos os rascunhos dos meus textos que pegava do lixo quando eu não estava olhando. O incompleto sempre foi belo e atraente aos olhos dela.

Fomos melhores amigos quando ficamos com medo de ter um bebê, e piores inimigos quando ela quis ter um bebê. Aprendi a gostar de macarrão a carbonara, ela aprendeu a beber cerveja. Não foi tudo rápido, não foi tudo intenso nem foi um romance de verão. Ela implicava com a forma que eu arrumava o cabelo, eu nunca entendi por que ela lia aqueles romances de banca meio bobos e era a maior niilista que já tinha conhecido.

Continuamos tentando não ser e um dia a gente apenas era, aconteceu sem ninguém perceber,  da mesma forma que acabou. Ninguém gritou ou ofendeu, eu acordei e procurei dentro de mim o que sentia e não estava lá, avisei a ela e ela procurou também e não tinha nada. Não podíamos continuar, então, o que mais iriamos fazer? Compramos umas cervejas, eu cozinhei algo, ela ligou pra irmã dela pra ver se conseguia alugar o velho apartamento. Assistimos a uns filmes bobos, eu fiz carinho no cabelo dela até ouvir ela pegar no sono, e ali naquele momento me senti triste. 
Acabou, dissemos tchau, ela pegou o gato e foi embora, não houve felizes para sempre.



VITORIA LORDEIRO
Sou tímida ao extremo mesmo parecendo ser alguém extrovertido, Amo MPB (coleciono discos); não assisto televisão , nunca. Escrevo sempre tentando decifrar a alma masculina. Amo café, ler e ficar vendo receitinhas na internet.  Prefiro livros a festas. Amo comidas estranhas, quanto mais esquisita e nojenta mais eu gosto. Choro vendo ursinho Pooh e sempre torci para o Frajola.  .

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Eu te queria. Ou ao menos queria te querer. Nunca fui sonhador ao ponto de achar que amor à primeira vista existisse, mas teria ficado amarradão se tivesse acontecido com a gente. Você tinha tudo que eu sempre quis. Beleza, inteligência, sagacidade, persistência, atitude. Tinha a ferocidade de um leão que persegue sua presa acompanhada da calmaria de quem relaxa na praia vendo o pôr do sol. Tinha de tudo um pouco, bem medido e bem pesado. 

Comecei a me imaginar ao seu lado, a construir imagens nossas em diversas situações, a experimentar intuitivamente de toda a sua magnitude, principalmente porque todas as vezes que nos falávamos você sempre me sorria com tanta graça que eu realmente achei que você me desse bola. 

Por isso (não exclusivamente, mas principalmente) comecei a fazer as mesmas coisas que você: troquei de curso na facul, me inscrevi na academia, passei a fazer caridade, assim como você magistralmente fazia. Eu REALMENTE te queria (ou achava que). Queria você como quem passa um dia no deserto e anseia por um copo d'água. Queria que você me ensinasse a ser como você e, quem sabe, te ensinar alguma coisa útil também (se é que tudo o que eu sabia você já não tirasse de letra). Queria que trocássemos mais que figurinhas nos nossos encontros corriqueiros, queria que trocássemos afagos, carinhos, beijos, amassos.

Eu queria te querer nesse nosso passado não tão distante. Hoje,  vejo que eu não era pra você e entendo o por quê do fora que você me deu. Eu não te acrescentava em nada e não era o que você procurava. Na verdade, você também não era pra mim naquele momento. A gente se acostuma a se apaixonar por tudo aquilo que nos falta, e você sempre teve tudo que eu nunca tive. E amor, cara, amor de verdade, não é só isso. Amor começa com o que nos falta, sim, mas passa também pelo que nos sobra. E se o que nos sobra é somente caos, a ordem que vem do outro também se bagunça. Antes de receber visita, a gente tem que arrumar a casa, né? Com o coração é igual. Se a gente não conserta o nosso caos, bagunça o coreto todo!

Te desejo sempre o melhor. À época eu achava que te queria, mas apenas queria te querer, já que meu caos me impedia de qualquer relação sã. Estou me ajeitando aos poucos e, quem sabe, a gente ainda possa estartar algo mais pra frente, né?


Estou ajeitando meu caos esperando que, um dia, sua ordem possa me colocar de vez nos eixos.


EDSON CARDOSO
Professorzim brasiliense, formado em letras, amante de (boa) música e rato de jogos online. Um cara que não é um poeta, mas que se arrisca a brincar com as palavras. Nem de longe um boêmio, tampouco um insensível nato. Gosta de ficar em casa enchendo os "pacovás" das irmãs e ouvindo o cantarolar de sua mãe. Coleciona fotos e lembranças das viagens que já fez e planeja muitas outras. Alguém que agradece a Deus diariamente o dom da vida e a graça de ter uma família com quem pode contar. 

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Eu queria que nada mudasse entre nós. Queria acreditar que a distância não enfraqueceria o nosso laço, que a falta de abraço seria só um motivo para aumentar a saudade e a consciência da importância de cada uma em nossas vidas... Mas não foi assim.

Os dias passam e a gente se perde um pouco mais. Quando celebro uma conquista, talvez você nem veja, nem saiba ou, quando vê, não é capaz — por algum motivo que desconheço e nem quero conhecer — de celebrar junto comigo, mesmo que de longe. Quando choro por alguma perda (além da nossa), você não está aqui — nem fisicamente nem de coração.
Provavelmente acontece a mesma coisa quando são tuas vitórias e dores. Porque nos perdemos mesmo.

Não honramos as promessas de que sempre seria igual e não temos mais como restaurar o que já não pode mais ser como um dia foi. Fugiu do nosso controle e a gente sabe bem que esse tipo de coisa acontece e é inevitável. É claro que lamento e que, vira e mexe, isso me entristece... Mas eu também entendo que não há mais nada a ser feito. Fizemos e ainda fazemos escolhas muito diferentes porque somos diferentes. Antes, isso não era empecilho algum, mas hoje parece ser. Talvez você não me entenda e eu também não entenda mais você.

Haverá um dia em que nem nos reconheceremos mais... E eu sinto que o tempo vai contribuir para que um dia a gente nem sequer se conheça. Ele vai amenizar a falta, vai apresentar novos cenários, novas pessoas e novos momentos. E nós? Nós vamos nos perdendo mais um pouco até não restar nada além das lembranças do que um dia fomos. Hoje isso me dá um aperto no peito, mas amanhã talvez seja só mais um dos meus inevitáveis esquecimentos...

Porque, infelizmente, a vida também é feita de partidas.

BEATRIZ ZANZINI.
Jornalista, escritora e filósofa de bar. Escrevo em uma tentativa de me descobrir e também de desvendar o mundo. E então percebi que, ao compartilhar minhas ideias e sentimentos, às vezes consigo ajudar não só a mim mesma, mas também outras pessoas que se identificam com as minhas vivências. Isso me traz uma inspiração ainda maior a cada dia.
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❁Leia ao som de Demorou Pra Ser - MAR ABERTO (Cover Vanguart) ❁

Até hoje me lembro do seu sorriso maravilhoso e do perfume que me chamou atenção. Aquela troca de olhares inevitável e durante todo o evento os nossos olhos se reencontravam, parecia que estávamos nos esperando, alguns goles de champanhe, sorrisos soltos, amigos em comum e a aproximação aconteceu.

Chegou sorrindo e automaticamente retribui o sorriso, nossa conversa ocorreu leve e gostosa, você me contou sobre sua paixão por Djavan e eu lhe mostrei minha playlist de funk, você fazia questão de dizer que só ouvia MPB , mas eu sorria ao notar seus ombros se mexendo  ao som de Anitta.

Depois de longas palavras trocadas, alguns sonhos compartilhados, confissões de quem acreditavam em destinos e diversos sorrisos involuntários, aquela bendita e longa promessa de se ver novamente e não deixar o sentimento que estava nascendo morrer, números de telefones trocados. Antes de virar a esquina uma mensagem chegou em meu celular.

“Com certeza a vida está me dando você de presente, só não sei por qual motivo”.

Sorri. Também tive a mesma sensação, novos encontros aconteceram, beijos surgiram, caricias trocadas e a certeza de que por algum motivo estávamos juntos e presentes na vida um do outro.

Acontecemos quando eu menos esperava, já estava desacreditada de que talvez fosse viver algo assim, tão real e extraordinário, mas com você eu aprendi que a vida nos sorri quando menos se espera e que os ventos se encarregam de colocar cada pessoa em seu devido lugar.

Você é aquele sonho que eu me recuso a acordar e diariamente entendemos que eu sou o presente que a vida te deu e você é o meu presente. Talvez se eu estivesse procurando algo não teria lhe encontrado, quem sabe se eu estivesse focada em algo não teria lhe notado.

O gostoso foi que aconteceu naturalmente, sem cobranças. Hoje eu já inclui algumas MPB's em minha playlist e você colocou funk no pen drive do seu carro, fomos cedendo aos poucos e ajeitando de acordo com o que vamos vivendo.

Quando menos se espera, simplesmente acontece, seja na fila do mercado, no trânsito, em um consulta médica ou no transporte público.  O que é seu os ventos se encarregam de levar até você e resta saber receber e aproveitar!



ANDRESSA LEAL.
Andressa, desde 1986. Mauá - SP, uma mulher cheia de mistérios e repleta de poesias, encontrei nos textos e poesias minha fuga, meu refugio, meu mundo, algo só meu que compartilho com você. Aqui serei simplesmente eu, textos que nem na pagina do facebook eu posto aqui irei postar. Um dia sem poesia para mim é um dia em vão!

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Enquanto uns fazem coisas para se arrependerem, eu me apaixono. E não que, talvez depois, eu não venha a me arrepender, mas se apaixonar é o tipo de coisa que todos deveriam fazer. Se apaixonar é viver, é dizer que seu coração está vivo para uma nova pessoa, que aceita as diferenças, defeitos e virtudes e ainda se coloca na posição de ajudar. Ajudar essa paixão a viver, crescer, semear, cuidar... e por que não amar? Sim, amar!

Toda paixão regada aos bons sentimentos tem como fruto o amor, aquele que chega aos poucos e vai sendo cultivado. Quando menos se espera cresce e explode no peito como um vulcão em erupção, derramando pelas veias do teu corpo a sensação de amar alguém. A gente fica meio bobo, ri até da própria sombra e quem vê pensa até ser uma droga. Pode ser que seja mesmo, afinal paixão é um vício. Do tipo lícito.


Se apaixonar é bom, mas já experimentou amar?

Sobre o amor aparecer na hora em que menos se espera: é verdade. Aconteceu comigo, vai acontecer com você também, não se preocupe. Ou melhor, até se preocupe. Preocupe-se em estar bem consigo mesma e apta a receber o novo visitante. Fique esperta aos sinais, alguns não são tão visíveis aos olhos.

Geralmente ele te desperta da realidade e te coloca em transe, parece algo fora do normal ou pouco casual talvez, mas com certeza algo que te leva a fundo nas sensações. Ele vai te fazer sentir-se flutuar, como quem veleja sem nem saber aonde poderá chegar. Tuas sensações se modificam na intensidade que é vivido. O tal do amor é danado, te remete a um vício que foge teus princípios de tudo que ouviu falar, chega a ser gritante a vontade de externar ao mundo, aquilo que teu coração começa a sentir. É assim que ele se transforma, como uma metamorfose que chega para arrebatar teu coração que desacreditava em amar.

ANNA OLIVEIRA.
Recifense, amante da tecnologia, leitura e MPB. Aspirante na escrita/poesia, uma menina mulher sempre em evolução, transcrevendo em palavras gritos oriundos do coração, deixando registros verídicos (ou não) nas entrelinhas. De braços e coação aberto para a vida e o amor.

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Eu sempre digo que não saberia viver sem amizades. É verdade. Estes últimos anos foram um pouquinho difíceis porque vi grandes amigos mudarem para longe. A gente sabe que a distância não acaba com uma amizade verdadeira (e é verdade mesmo!), mas a saudade vira e mexe bate, assim como aquela vontade de encontrar para tomar uma cervejinha, papear e esquecer dos problemas da vida.

E nos dias difíceis, então? Aqueles em que a gente precisa de um abraço, de uma bronca, de um conselho... Daquele amigo? Pois é. Às vezes eu acho que também tenho que ir para longe, às vezes acho que preciso de novas amizades que não tenham planos de sair daqui (rs)! Mas a questão não é só essa. Eu realmente valorizo uma amizade e fico pensando se é por isso que me decepciono tanto com algumas.

Me decepciono quando vejo que só me procuram quando precisam, que esquecem quando estão bem, que só falam sobre si mesmos e não se importam nem um pouco em saber como estamos (ou só fingem que se importam quando é conveniente). Me decepciono também quando vejo qualquer sinal de disputa ou ciúme. Não entra na minha cabeça como uma amizade pode ser sincera se não existe o querer bem do outro e se você não sabe lidar com a liberdade do outro.

Me decepciono, principalmente, quando cobram o que não são capazes de oferecer. Quando não se importam com pequenas coisas e faltas que sabem que nos magoam. E também quando pensam que podem se afastar e voltar a qualquer hora que sempre estarei ali na espera.

Enfim, acho que essa reflexão toda é pela saudade enorme que sinto das amizades bonitas. Das amizades que acrescentam. Das amizades que são presentes e que marcam presença por puro carinho e vontade de estar perto. Sim, elas são raras e isso eu sempre soube. Mas é que hoje, particularmente, a falta delas está gritando dentro de mim...


BEATRIZ ZANZINI.
Jornalista, escritora e filósofa de bar. Escrevo em uma tentativa de me descobrir e também de desvendar o mundo. E então percebi que, ao compartilhar minhas ideias e sentimentos, às vezes consigo ajudar não só a mim mesma, mas também outras pessoas que se identificam com as minhas vivências. Isso me traz uma inspiração ainda maior a cada dia.
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